
O promotor responsável pela investigação, Ian Fenny, conta que os abusos sexuais sofridos pela irmã não foram incidentes isolados e aconteceram de forma premeditada, dentro do quarto da criança. ''Os abusos foram cometidos em momentos em que ele sabia que não seria interrompido'', afirmou o magistrado diante da Corte de Cheltenham.
O menino, hoje, tem 14 anos e recebe tratamento e passará por acompanhamentos por mais cinco anos a fim de prevenir que cometa outros crimes sexuais. Ele se encontra internado em uma unidade de tratamento e não está autorizado a ter contato com menores de 16 anos, ter qualquer relacionamento com sua irmã e tem o acesso à internet restrito. As autoridades britânicas manterão o monitoramento do jovem até que ele complete 19 anos.
