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Estado de Minas

Casa Branca diz que Acordo de Paris é o "mais ambicioso" da História

Barack Obama planeja se manifestar sobre o acordo em discurso ainda neste sábado


postado em 12/12/2015 19:19 / atualizado em 12/12/2015 19:40

Ver galeria . 14 Fotos Da esquerda para a direita, a negociadora francesa na COP21, Laurence Tubiana, a secretária-geral da Conferência das Partes da ONU (UNFCCC), Christiana Figueres, e o presidente da conferência sobre aquecimento global de Paris (COP21), o chanceler francês Laurent Fabius, comemoram a adoção do acordo em Paris FRANCOIS GUILLOT / AFP
Da esquerda para a direita, a negociadora francesa na COP21, Laurence Tubiana, a secretária-geral da Conferência das Partes da ONU (UNFCCC), Christiana Figueres, e o presidente da conferência sobre aquecimento global de Paris (COP21), o chanceler francês Laurent Fabius, comemoram a adoção do acordo em Paris (foto: FRANCOIS GUILLOT / AFP )

A Casa Branca está comemorando o que chamou de "o mais ambicioso acordo sobre mudança climática da História" depois que os Estados Unidos e outros 194 países apoiaram o "Acordo de Paris", primeiro marco jurídico universal de luta contra o aquecimento global. O documento da 21ª Conferência do Clima (COP21) das Nações Unidas terá caráter "legalmente vinculante", obrigará todas as nações signatárias a organizar estratégias para limitar o aumento médio da temperatura da Terra a 1,5ºC até 2100 e preverá US$ 100 bilhões por ano para projetos de adaptação dos efeitos do aquecimento a partir de 2020.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, planeja se manifestar sobre o acordo em discurso ainda neste sábado. A Casa Branca disse que o acordo estabelece "um quadro global de longo prazo e durável" para cortar as emissões de gás de efeito estufa. Os EUA são o segundo maior poluidor do mundo, e Obama prometeu que o país cortará suas emissões totais em 26% a 28% até 2030.

As conversas sobre o clima já haviam enfrentado oposição dos Republicanos, que controlam o Congresso. Eles dizem que o compromisso de Obama de reduzir emissões das centrais de energia dos EUA pode cortar milhares de empregos norte-americanos e aumentar os custos da eletricidade. Fonte: Associated Press.


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