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Mia Farrow diz no Twitter acreditar que Kirchner matou promotor argentino

Esta não é a primeira vez que a atriz se envolve em polêmicas através da rede social. Há cerca de um ano, ela ironizou uma homenagem recebida pelo ex-marido, o cineasta Woody Allen


postado em 04/02/2015 13:40 / atualizado em 04/02/2015 13:51

(foto: Reprodução/Twitter)
(foto: Reprodução/Twitter)
A atriz norte-americana Mia Farrow, ex-mulher do cineasta Woody Allen, disse, nesta quarta-feira, em sua conta pessoal no Twitter, acreditar que a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, é responsável pela morte do promotor Alberto Nisman, encontrado morto com um tiro na cabeça em seu apartamento no último dia 18. “Parece que a presidente argentina não apenas escondeu o atentado ao centro judeu em 1994, mas também matou o promotor”, tuitou.

Anexa à mensagem, a atriz colocou uma matéria do The New York Times que revela um documento encontrado na lixeira do jardim do apartamento do promotor pedindo a prisão da presidente e do ministro das relações exteriores. O jornal Clarín já havia antecipado o conteúdo do texto nessa segunda-feira. Indignado com a reportagem, o chefe de Gabinete da Presidência, Jorge Capitanich, chegou a rasgar em público as páginas do jornal.

Até o fechamento desta matéria, a mensagem de Mia Farrow havia sido retuitada por quase três mil pessoas. Há cerca de um ano, a atriz se envolveu em outra polêmica pelo twitter, desta vez, ao ironizar a homenagem que o ex-marido dela, Woody Allen, recebeu na 71ª edição do Globo de Ouro. “Hora de pegar um pouco de sorvete e mudar de canal para #Girls”, disse, se referindo às acusações sobre Allen ter abusado sexualmente da filha deles, Dylan Farrow, quando a menina tinha 7 anos.

Morte misteriosa

O promotor federal argentino Alberto Nisman foi encontrado morto na madrugada do dia 18 de janeiro, no banheiro de seu apartamento em Buenos Aires, com um tiro na cabeça. Quatro dias antes, ele havia denunciado a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por negociarem um plano para garantir impunidade e “acobertar fugitivos iranianos”, referindo-se aos acusados do ataque terrorista contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em 18 de julho de 1994.


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