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Estado de Minas

Mineiro que mora nos EUA grava vídeo mostrando nevasca que atinge o país

Kennedy Guerra, que mora nos Estados Unidos há 20 anos, registrou as imagens na porta da casa dele, em Cape Cod, Massachusetts


postado em 27/01/2015 12:51 / atualizado em 27/01/2015 18:00


Enquanto a maioria dos mineiros sofre com o calor dos últimos meses, Kennedy Guerra, de 51 anos, enfrenta o frio e a nevasca que atinge os Estados Unidos. Nascido em Itabira, mora há 20 anos naquele país e gravou um vídeo da nevasca que atinge a costa leste norte-americana. A casa dele, em Cape Cod, Massachusetts, fica na região da Nova Inglaterra, que segundo meteorologistas, será a mais atingida pela neve e pelos fortes ventos.

Kennedy e sua esposa no jardim de sua casa antes do inverno(foto: Arquivo Pessoal)
Kennedy e sua esposa no jardim de sua casa antes do inverno (foto: Arquivo Pessoal)
Segundo Kennedy Guerra, essa de fato tem sido a pior nevasca dos últimos 20 anos. As estradas da cidade estão fechadas e o estado, todo parado. Foram registrados ventos de 136 km/h e está nevando 2,5 centímetros por hora.

Os americanos que moram nessa região têm sido orientados a ficar dentro de casa. O prefeito de Nova York, que também fica na região nordeste dos Estados Unidos, pediu cautela à população. "As pessoas têm de tomar decisões inteligentes a partir de agora", disse Bill de Blasio.

Mais de 7.700 voos com chegadas e partidas na região nordeste foram cancelados e muitos deles não devem decolar até quarta-feira. Escolas e empresas liberaram alunos e funcionários mais cedo. Escritórios do governo fecharam. Consumidores em busca de alimentos para estoque lotaram supermercados e se acotovelavam durante as compras.

Menos rigorosa do que se esperava

Meteorologistas tranquilizaram a população na manhã desta terça-feira dizendo que a nevasca nos Estados Unidos não será tão rigorosa quanto se esperava. A tempestade poderia resultar em até 90 centímetros de neve e produzir ventos como os de furacões, mas, os técnicos reduziram suas previsões, afirmando que a Nova Inglaterra será a região mais atingida, mas mesmo assim, não será tão ruim quanto o esperado.


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