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Estado de Minas

Presidente egípcio destituído Mursi será julgado por "espionagem"


postado em 18/12/2013 12:40

O presidente egípcio destituído Mohamed Mursi será julgado, acusado de espionagem que serviu para a execução de ações consideradas terroristas, informa a agência oficial Mena.

Ao lado dele, serão julgados 35 dirigentes da Irmandade Muçulmana, da qual o ex-presidente islamita procede, como o guia supremo Mohamed Badie. Mursi permanece detido desde que foi derrubado em julho pelo exército e está sendo julgado por cumplicidade de assassinato de manifestantes.

Todos eles responderão por espionagem para organizações estrangeiras a fim de cometer ações terroristas no país, segundo a agência. Também é acusado de divulgação de segredos de Estado para um país estrangeiro, de financiamento de terrorismo e atentado contra a integridade territorial.

Mursi foi deposto em 3 de julho pelo exército depois que milhões de manifestantes pediram sua demissão por sua gestão à frente do país e por ter beneficiado, segundo eles, os interesses da Irmandade Muçulmana.

Desde então, seus seguidores protestam quase diariamente, desafiando uma repressão que causou mais de mil mortos e milhares de prisões nas fileiras islamitas.

Mursi permanece detido desde que foi deposto e está sendo julgado por cumplicidade no assassinato de manifestantes.

Seu julgamento deve ser retomado em 8 de janeiro.


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