Autoridades egípcias reforçaram neste sábado que membros pacíficos do movimento Irmandade Muçulmana, do presidente deposto Mohammed Morsi, poderiam participar do momento de transição do país.
Fundada em 1928, a Irmandade Muçulmana chegou ao poder há um ano, quando Morsi foi eleito na primeira votação livre do país. A eleição ocorreu após a derrubada do ex-ditador Hosni Mubarak por um levante popular, em 2011.
O primeiro-ministro Hazem al-Beblawi advertiu, no entanto, que não haveria "reconciliação com aqueles que desobedecem as leis e que têm sangue em suas mãos".
