O comando islamita que tomou uma instalação de um campo de gás no deserto argelino ainda mantém em seu poder sete reféns estrangeiros, afirmaram nesta sexta-feira fontes islamitas à Agência mauritana Nuakchott Informação (ANI).
Fontes do grupo autor do ataque, que se identifica como "Aqueles que assinam com sangue", ligado à Al-Qaeda, disseram à ANI --habitual meio de comunicação dos islamitas-- que "ainda mantêm sete estrangeiros como reféns no local, que teve uma parte destruída durante o ataque das forças argelinas" ao complexo para libertá-los.Os reféns são três belgas, dois americanos, um japonês e um britânico, acrescentou a ANI em seu portal na internet.
Segundo as fontes citadas pela ANI, o grupo islamita é proveniente do Níger, e não da Líbia, como havia sido informado anteriormente.