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Estado de Minas

Cristina Kirchner encerra campanha como favorita

Homenagens a Nestor Kirchner foram constantes durante a campanha


postado em 19/10/2011 16:40 / atualizado em 19/10/2011 16:55

Cristina com apoiadores durante comemoração em Buenos Aires(foto: REUTERS/Martin Acosta)
Cristina com apoiadores durante comemoração em Buenos Aires (foto: REUTERS/Martin Acosta)
Com amplo favoritismo para se reeleger no domingo, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, encerra sua campanha no início da noite de hoje no mesmo teatro usado para o discurso que antecedeu as eleições primárias de 14 de agosto. No tradicional palco, a presidente estará acompanhada por seu candidato a vice, o ministro de Economia, Amado Boudou. Fonte da Casa Rosada disse à AE que o enfoque do discurso de Cristina será o crescimento econômico obtido pelo modelo aplicado desde que o marido dela, o ex-presidente Néstor Kirchner, chegou ao poder, em 2003. A presidente também deverá fazer uma homenagem a Kirchner, morto em outubro. Os vídeos e homenagens ao ex-presidente têm sido ferramentas de forte apelo emocional que, acompanhados pelo luto guardado pela presidente há quase um ano, emocionam uma importante parcela dos eleitores. Todas as pesquisas eleitorais indicam que Cristina vencerá. A dúvida é se o porcentual de votos será de 50% ou acima dessa margem. Para a consultoria OPSM, Cristina tem 51% das intenções de voto. A Equis aponta para 55,4% e a CEOP apura uma vantagem de 49,1%. A consultoria Römer e Associados afirma que a presidente poder chegar a 57% dos votos. As pesquisas mostram que o segundo na preferência dos eleitores é o socialista Hermes Binner. Ele e sua vice Norma Morandini (Frente Ampla Progressista) têm entre 12% e 15,6% das intenções de voto. Binner é governador da província de Santa Fe, onde se encontra o maior complexo agroexportador do país. Ricardo Alfonsín (União Cívica Radical-UCR), filho do ex-presidente Raúl Alfonsín, oscila entre 8,2% e 10,9%. Junto com o economista e ex-presidente do Banco Central Jávier González Fraga, Alfonsín lidera o movimento União para o Desenvolvimento Social, que obteve 12,2% dos votos nas eleições primárias. Quem também teve 12% dos votos nas primárias e caiu nas pesquisas para 23 de outubro foram o ex-presidente Eduardo Duhalde (União Popular) e seu vice, Mário das Neves, governador de Chubut. Duhalde teria entre 6,4 e 8,2% dos votos.


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