
Breivik confessou os ataques, afirmando que estava tentando salvar o Ocidente da colonização muçulmana. Ele justificou suas ações num manifesto de 1.500 páginas postado na internet. Segundo seu advogado, Breivik se considera um "salvador", mas ele acredita que seu cliente tenha problemas psiquiátricos. O acusado se declarou inocente das acusações de terrorismo.
O atirador disse ter contado com pessoas e grupos que, segundo ele, apoiam sua oposição à imigração. Mas ainda há perguntas sobre se tal rede realmente existe ou se as afirmações de Breivik foram exageradas. A polícia o interrogou apenas uma vez, durante uma sessão de sete horas, um dia após o ataque. Segundo Kraby, o acusado tem contato apenas com seu advogado e com os investigadores.
