
O autor disse em uma carta enviada ao atual diretor do El Comercio, Francisco Miro Quesada, à qual a ANSA teve acesso, que o jornal se tornou em uma máquina de propaganda eleitoral de Keiko.
Vargas Llosa, que declarou recentemente sua preferência por Ollanta Humala, reclama de ter se tornado "uma caricatura do que deve ser um órgão de expressão genuinamente livre, pluralista e democrático".
O ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 2010 destacou na última semana a "evolução muito positiva" da candidatura de Humala, que estaria se aproximado das "esquerdas democráticas" da América Latina.
