Jornal Estado de Minas

MENOS TRÂNSITO

Fuad visita obra de viaduto de BH que só fica pronta em 2024

Depois de mais de um ano do processo de licitação aberto, 20% das obras de implantação do novo viaduto no cruzamento das avenidas Cristiano Machado e Waldomiro Lobo, na Região Norte de Belo Horizonte, já foram concluídas. Foram investidos R$ 104,8 milhões para a construção da estrutura,  pagos com recursos orçamentários da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, provenientes do contrato de financiamento da Corporação Andina de Fomento e dos Recursos Ordinários do Tesouro.




 
 

previsão é que a estrutura seja entregue no final de 2024 e, até o momento, quatro das cinco fundações da alça Guarani, dois blocos e quatro pilares, já foram concluídos. O prefeito de Belo Horizonte Fuad Noman (PSD) esteve nesta terça-feira (11/7) nas obras de implantação do viaduto que possui função estratégica na malha viária da capital, interligando importantes eixos de deslocamentos da Região Metropolitana.
 
Além da implantação do viaduto, já está homologada a obra da interseção com a avenida Sebastião de Brito, com previsão de início ainda este semestre. De acordo com a PBH, com esse conjunto a expectativa é promover o aumento da capacidade de tráfego da avenida Cristiano Machado e reduzir os congestionamentos atuais, melhorando também a acessibilidade aos bairros das regiões Norte, Pampulha e Venda Nova.

“Queremos que o trabalhador, que usa essa pista para ir trabalhar, fique mais 20 minutos em casa dormindo. Essas três obras vão permitir a redução do tempo de deslocamento em termos de 20 minutos. Essa obra sozinha está prevista uma redução de dez minutos no tempo. Queremos que o trabalhador tenha mais tempo, fique menos tempo no trânsito. A obra é importantíssima, porque tira três grandes gargalos da Linha Verde”, afirmou Fuad. 




 
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Os desvios de trânsito que serão necessários à medida que a obra for se desenvolvendo serão parciais e já foram anteriormente aprovados pela BHTrans. Para que as construções fossem feitas, moradores e comerciantes do Bairro Heliópolis tiveram que ser desapropriados