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Estado de Minas MúSICA E HOMENAGEM

Mil tons para um gênio

Astros da MPB se revezam ao lado de Milton Nascimento em palco montado no Mineirão, no primeiro dos quatro shows que celebram o encerramento da turnê Clube da Esquina


postado em 16/12/2019 04:00 / atualizado em 16/12/2019 10:53

Se no domingo passado o Mineirão virou um campo de batalha depois da partida que decretou o rebaixamento do Cruzeiro, o que se viu ontem no estádio foi o oposto. A emoção e o clima de festa invadiram o Gigante da Pampulha, que recebeu o primeiro dos quatro shows de encerramento da turnê Clube da Esquina, de Milton Nascimento – os demais serão em São Paulo (17 e 18 de janeiro) e no Rio (25 de janeiro).

Foi nesse ambiente que, às 19h05, Bituca subiu ao palco cantando Tudo que você podia ser, a faixa que abre o antológico disco Clube da Esquina 1. Foi ovacionado por cerca de 15 mil pessoas que compareceram ao Anfiteatro Mineirão, estrutura montada atrás de um dos gols pela SleepWalkers Entretenimento e pela produtora Nó de Rosa. Cartazes com a frase “Bituca eu te amo” foram distribuídos ao público.

Logo no início da apresentação, que se concentrou no repertório dos discos Clube 1 (principalmente) e Clube 2, Milton chamou um dos convidados, Samuel Rosa, que cantou ao lado do ídolo Um girassol da cor do seu cabelo. “Vocês não imaginam o que é estar aqui ao lado deste gênio, que de certa forma me colocou na música”, declarou o cantor do Skank, que ainda soltou a voz em Paisagem da janela.

Flávio Venturini, que participou ativamente das gravações do Clube 2, declarou ser uma honra e um prazer estar presente neste dia histórico. O cantor e compositor interpretou com Bituca Nuvem cigana. Em seguida, foi ao piano, tocou e cantou Nascente, sua parceria com Murilo Antunes.

Maria Gadú, outra convidada da noite, disse que é uma honra ser contemporânea de Milton. Ela cantou Canoa, canoa (de Fernando Brant e Nelson Angelo) e Cravo e canela, parceria com Ronaldo Bastos, que foi lembrado por Milton. Um dos momentos mais bonitos da noite foi a homenagem de Bituca à mãe adotiva. Ele cantou Lilia, música que fez pra ela. Muita gente da plateia se emocionou.

Em seguida, Bituca contou como conheceu um de seus grandes amigos e parceiros, Lô Borges, e o chamou para cantar O trem azul. Lô convidou Samuel Rosa de volta e a dupla interpretou Trem de doido. Ao longo da noite, outros artistas marcaram presença no palco dominado por Milton, entre eles Maria Rita, Wagner Tiso e Criolo. Maria Maria encerrou a festa, com a presença de todos os convidados no palco ao redor de Bituca.


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