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'Era um pioneiro': campeão mundial de slackline lamenta morte de atleta no Parque das Mangabeiras

Alisson Ferreira de Oliveira, que conquistou o título mundial no ano passado, afirmou que Thiago Guimarães Silva, o Pantufa, era referência para quem pratica a modalidade em BH e no Brasil


postado em 04/06/2019 20:15 / atualizado em 05/06/2019 07:42

Thiago Guimarães Silva, o Pantufa, morto nesta terça-feira no Parque das Mangabeiras, tinha grande experiência no esporte(foto: Reprodução/Facebook)
Thiago Guimarães Silva, o Pantufa, morto nesta terça-feira no Parque das Mangabeiras, tinha grande experiência no esporte (foto: Reprodução/Facebook)

 

A morte do atleta Thiago Guimarães Silva, de 32 anos, no Parque das Mangabeiras, ocorrida nesta terça-feira (4), causa comoção de pessoas ligadas ao slackline. Campeão mundial da modalidade no ano passado, Alisson Ferreira de Oliveira lamentou a perda do amigo em conversa com o Estado de Minas.


“Eu conhecia o Thiago desde que comecei a praticar a modalidade, há oito anos. Ele era um pioneiro do esporte em Belo Horizonte e no Brasil”, afirmou Alisson. O competidor está em Munique, na Alemanha, onde venceu o torneio mundial em 2018 e vai participar de outro nos próximos dias.

 

Alisson Ferreira, campeão mundial em Munique, na Alemanha, lamentou a morte do colega de profissão(foto: Divulgação/Alisson Ferreira)
Alisson Ferreira, campeão mundial em Munique, na Alemanha, lamentou a morte do colega de profissão (foto: Divulgação/Alisson Ferreira)
 


Ainda segundo Alisson, o currículo de Pantufa, como Thiago Guimarães Silva era conhecido, era extenso no highline, modalidade em que o slackline é praticado em grandes alturas. “Ele conquistou muitos títulos. O último foi no Centro de Treinamento da Cidade dos Meninos (São Vicente de Paulo, em Ribeirão das Neves, na Grande BH), onde eu realizei uma competição e ele venceu uma categoria”, destacou.


O acidente aconteceu na tarde desta terça-feira. Thiago, e ao menos outros três colegas, colocaram a fita em uma pedra e a outra ponta em uma tubulação de água na Serra do Curral.


Durante a travessia, o equipamento se desprendeu. A vítima caiu de uma altura de aproximadamente 15 metros. Inicialmente, o Corpo de Bombeiros havia informado que a altura seria de 50 metros, mas depois corrigiu.


A área onde o grupo estava seria de acesso proibido, segundo a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).


Com a queda, Thiago teve múltiplas fraturas na região do tórax e na região abdominal, o que provocou uma hemorragia. O quadro se agravou para uma parada cardiorrespiratória e vítima morreu no local.


O Corpo de Bombeiros chegou a dizer que a vítima teria caído ao fazer uma espécie de tirolesa. Novamente, a informação foi corrigida.


A Tirolesa BH, que administra o equipamento entre o Mirante do Mangabeiras e a Praça de Esportes do parque, afirmou que com certeza o acidente não aconteceu no equipamento, pois o mesmo não funcionava na data do fato.


Equipes da Fundação de Parques Municipais de Belo Horizonte acompanharam o resgate e apuram o ocorrido.


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