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Estado de Minas

Policial Militar Ambiental prende mulher por maltratar animais no Triângulo Mineiro

Três cães foram encontrados e, extremo estado de magreza. Segundo a PM, não tinha comida disponível para alimenta-los.


postado em 13/05/2017 17:07 / atualizado em 13/05/2017 17:50

Segundo os militares, o local estava cheio de fezes, de lixo e de outros entulhos(foto: Policial Militar Ambiental/ Divulgação )
Segundo os militares, o local estava cheio de fezes, de lixo e de outros entulhos (foto: Policial Militar Ambiental/ Divulgação )
Policial Militar Ambiental prendeu, na tarde deste sábado, uma mulher de 41 anos suspeita de maltratar animais em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Três cães foram encontrados em situação de extrema magreza, em um ambiente sujo e sem alimento.

A corporação recebeu a denúncia de maus tratos em uma casa no Bairro Marta Helena, onde haviam vários gatos e cachorros em situação de negligência. Segundo os militares, o local estava cheio de fezes, de lixo e de outros entulhos.

Duas panelas, utilizadas para colocar a água para os animais, continham um líquido esverdeada, demonstrando a péssima situação de higiene. Três cães em extremo estado de magreza, segundo a corporação, não tinha comida disponível para alimenta-los.  

"Moram no local uma mulher, o esposo, dois filhos e uma neta. A situação de higiene era muito precária. Tanto nas condições dos animais, assim como no resto da casa", pontuou o Sargento Eduardo Venâncio, que participou da operação. Assim, a proprietária teve voz de prisão decretada pelo crime de maus tratos descrito no Artigo 32 da Lei Federal 9605/98 “leis dos crimes ambientais”.


Não havia comida para alimenta-los, de acordo com a corporação (foto: Policial Militar Ambiental/ Divulgação )
Não havia comida para alimenta-los, de acordo com a corporação (foto: Policial Militar Ambiental/ Divulgação )
A mulher foi encaminhada para a Delegacia da Polícia Civil, enquanto o Ministério Público será comunicado para tomar as devidas providências sobre o caso. "Infelizmente, na cidade não temos um local adequado para acolher os animais. Sendo assim, levamos o caso para o Ministério Público que tomará as providências, seja para conseguir um lar temporário ou a doação", completou o sargento.


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