Um mês depois do sumiço do motorista Wanderley Silva de Freitas, de 45 anos, que durante um temporal caiu no leito de um córrego na Avenida Antônio Eustáquio Piazza, no Tirol, na Região do Barreiro na capital, a família dele segue na angustia por não o terem localizado. Depois de 18 buscas, que se estenderam do córrego até o Rio das velhas, em Sabará, militares do Corpo de Bombeiros suspenderam os trabalhos.
A sobrinha do motorista, a contadora Dalila Michele de Freitas, de 33, disse que os bombeiros se dedicaram nas buscas, mas que infelizmente não teve resultados. “Um outro tio meu chegou a comprar um barco e equipamentos para que a família se revezasse em buscas. Porém, militares especializados conversou com ele sobre os risco e se prontificaram atender a família diante de qualquer nova suspeita de local em que possa estar meu tio”, explicou a contadora.
Dalila pede as pessoas que passam de costume próximos a galerias do córrego ou leito dos rios Arrudas e das Velhas, fiquem atento a qualquer sinal que possa indicar que seja um corpo ou restos mortais. “O desespero é grande, pela falta de notícias, pela falta de um corpo para enterrar, caso tenha acontecido o pior. Vamos sempre manter a esperança e esperamos que as pessoas possam nos ajudar colocar fim a esse drama”.
As buscas foram encerradas no último dia 12, depois dos 18 dias de vasculhamento na extensão do Rio Arrudas, desde o bairro Tirol até a Vila Marzagão, no distrito de Sabará. Foram realizados três tipos de busca: visual, aérea e com cães, porém nada foi encontrado.
A irmã de Wanderley, Nair de Freitas, explicita a angústia da família: “A cada nova informação, nossa esperança aumenta. Mas ele não é encontrado e a gente fica com o coração na mão”. De acordo com ela, o irmão era alegre, gentil e muito educado. “Minha mãe, de 85 anos, fica apreensiva. Ela sente muita saudade do filho caçula, que chegava sempre brincando com ela”, afirmou Nair.
A sobrinha do motorista, a contadora Dalila Michele de Freitas, de 33, disse que os bombeiros se dedicaram nas buscas, mas que infelizmente não teve resultados. “Um outro tio meu chegou a comprar um barco e equipamentos para que a família se revezasse em buscas. Porém, militares especializados conversou com ele sobre os risco e se prontificaram atender a família diante de qualquer nova suspeita de local em que possa estar meu tio”, explicou a contadora.
Dalila pede as pessoas que passam de costume próximos a galerias do córrego ou leito dos rios Arrudas e das Velhas, fiquem atento a qualquer sinal que possa indicar que seja um corpo ou restos mortais. “O desespero é grande, pela falta de notícias, pela falta de um corpo para enterrar, caso tenha acontecido o pior. Vamos sempre manter a esperança e esperamos que as pessoas possam nos ajudar colocar fim a esse drama”.
As buscas foram encerradas no último dia 12, depois dos 18 dias de vasculhamento na extensão do Rio Arrudas, desde o bairro Tirol até a Vila Marzagão, no distrito de Sabará. Foram realizados três tipos de busca: visual, aérea e com cães, porém nada foi encontrado.
A irmã de Wanderley, Nair de Freitas, explicita a angústia da família: “A cada nova informação, nossa esperança aumenta. Mas ele não é encontrado e a gente fica com o coração na mão”. De acordo com ela, o irmão era alegre, gentil e muito educado. “Minha mãe, de 85 anos, fica apreensiva. Ela sente muita saudade do filho caçula, que chegava sempre brincando com ela”, afirmou Nair.