Ribeiro explica que a floração da espécie é um “gatilho fisiológico” da planta em resposta ao período de seca: as folhas caem e o botão, com o acúmulo de água, floresce. Para quem passa pelas ruas da capital é puro deleite. E, se este ano os ipês não apresentarem o mesmo volume de flores visto em 2015, não é preciso se preocupar, pois trata-se de um ajuste evolutivo da espécie, que ocorre ano a ano, para evitar os predadores de suas sementes.