A proposta é manter os mutirões conforme a presença do vetor, com base no monitoramento que a SMSA faz das áreas com maior infestação. As ovitrampas (armadilhas para colocação de ovos) e o número de casos registrados das doenças transmitidas pelo Aedes, analisados por regiões da capital, são os principais indicadores para a definição da estratégia de realização dos mutirões.

(RG)
