A cobertura “Tragédia Brasileira” contou com mais de 100 profissionais do EM, entre repórteres, repórteres fotográficos, editores, ilustradores, diagramadores e motoristas, que trabalharam para a edição imprensa e para as diversas plataformas digitais. O tema foi noticiado e analisado nas páginas do impresso, publicado no portal em.com.br e na versão digital do jornal, que teve conteúdo especial. Em 25 de janeiro, o conjunto de reportagens sobre o primeiro mês da catástrofe sem precedentes no Brasil, na palavra dos especialistas, recebeu o Prêmio de Jornalismo Promotor de Justiça Chico Lins, concedido pela Associação Mineira do Ministério Público (AMMP).
O desastre e seus desdobramentos ambientais, sociais, políticos e econômicos também dominaram as postagens nas plataformas do Estado de Minas (www.facebook.com/estadodeminas) e do Portal Uai (www.facebook.com/portaluai), no Facebook. A cobertura também tem sido intensa em outras redes sociais, como pelo Twitter (@em_com e @portaluai), nas quais as informações mais urgentes chegam primeiro. Já a cobertura fotográfica da tragédia vem levando leitores ao perfil do EM no Instagram (@emimagem).
VOZES DE MARIANA A ampla cobertura rendeu ainda projetos especiais, como o caderno Vozes de Mariana, que, na semana passada, recebeu o prêmio Délio Rocha de Jornalismo de Interesse Público, concedido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais. Em dezembro, durante duas semanas, a equipe do EM mergulhou nas histórias de sobreviventes de Bento Rodrigues, Paracatu e outros vilarejos para apresentá-las em textos e vídeos. Gente que perdeu familiares, bens materiais e as referências do passado e que, a partir de 5 de novembro, passou a conviver com os traumas e as cicatrizes.