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Estado de Minas

EM traz ampla cobertura da tragédia de Mariana em diversas plataformas

Assunto ganhou espaço múltiplo no jornal impresso, na internet e na versão digital do periódico, com envolvimento de mais de 100 profissionais


postado em 05/05/2016 06:00 / atualizado em 05/05/2016 15:36

Considerado o maior desastre socioambiental do país, o rompimento da Barragem do Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana, na Região Central, completa hoje seis meses e, em todo esse período – em que o tempo ainda não consegue apagar as marcas, principalmente no sentimento dos familiares dos 19 mortos, dos quais um corpo ainda não foi encontrado – vem merecendo intensa cobertura do Estado de Minas. No último fim de semana, dentro da série de reportagens “Tragédia Brasileira”, a equipe revisitou localidades totalmente destruídas, como Bento Rodrigues, em Mariana, e municípios da Bacia do Rio Doce, que sofreram grandes impactos, como Barra Longa e Santa Cruz do Escalvado, na Zona da Mata. As matérias recentes mostraram a situação das famílias que perderam suas casas e foram obrigadas a morar em imóveis alugados pela mineradora, a “terra arrasada” na qual se tornaram os subdistritos e os efeitos fulminantes para o meio ambiente.

A cobertura “Tragédia Brasileira” contou com mais de 100 profissionais do EM, entre repórteres, repórteres fotográficos, editores, ilustradores, diagramadores e motoristas, que trabalharam para a edição imprensa e para as diversas plataformas digitais. O tema foi noticiado e analisado nas páginas do impresso, publicado no portal em.com.br e na versão digital do jornal, que teve conteúdo especial. Em 25 de janeiro, o conjunto de reportagens sobre o primeiro mês da catástrofe sem precedentes no Brasil, na palavra dos especialistas, recebeu o Prêmio de Jornalismo Promotor de Justiça Chico Lins, concedido pela Associação Mineira do Ministério Público (AMMP).

O desastre e seus desdobramentos ambientais, sociais, políticos e econômicos também dominaram as postagens nas plataformas do Estado de Minas (www.facebook.com/estadodeminas) e do Portal Uai (www.facebook.com/portaluai), no Facebook. A cobertura também tem sido intensa em outras redes sociais, como pelo Twitter (@em_com e @portaluai), nas quais as informações mais urgentes chegam primeiro. Já a cobertura fotográfica da tragédia vem levando leitores ao perfil do EM no Instagram (@emimagem).

VOZES DE MARIANA A ampla cobertura rendeu ainda projetos especiais, como o caderno Vozes de Mariana, que, na semana passada, recebeu o prêmio Délio Rocha de Jornalismo de Interesse Público, concedido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais. Em dezembro, durante duas semanas, a equipe do EM mergulhou nas histórias de sobreviventes de Bento Rodrigues, Paracatu e outros vilarejos para apresentá-las em textos e vídeos. Gente que perdeu familiares, bens materiais e as referências do passado e que, a partir de 5 de novembro, passou a conviver com os traumas e as cicatrizes.

Bento Rodrigues se tornou um vilarejo fantasma depois da tragédia de Mariana(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Bento Rodrigues se tornou um vilarejo fantasma depois da tragédia de Mariana (foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)


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