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Estado de Minas

Irmã de mineiro que morreu durante Tomorrowland tenta liberação do corpo

Luiz Ricardo Parreiras chegou a ser encaminhado para um hospital de Itu, no interior de São Paulo, onde deu entrada sem vida. Suspeita dos médicos é que ele tenha sofrido uma parada cardiorrespiratória


postado em 24/04/2016 09:36 / atualizado em 24/04/2016 19:05

Luiz Ricardo tinha 32 anos e passou mal durante o festival de música eletrônica Tomorrowland(foto: Reprodução/Facebook)
Luiz Ricardo tinha 32 anos e passou mal durante o festival de música eletrônica Tomorrowland (foto: Reprodução/Facebook)
A encarregada de departamento pessoal Valéria Parreiras, de 38 anos, está seguindo neste domingo para Itu, no interior de São Paulo, para tentar agilizar a liberação do corpo do irmão, Luiz Ricardo Parreiras, de 32, socorrido pela brigada de emergência do festival de música eletrônica Tomorrowland ao passar mal na madrugada de sábado. Ele morreu antes de chegar ao Hospital São Camilo, na mesma cidade, para onde foi levado. A principal suspeita dos médicos é que ele tenha sofrido uma parada cardiorrespiratória quando participava do festival.

O corpo de Luiz está em uma funerária de Itu e a informação no local é que ele deve seguir apenas amanhã para o Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, onde passará por necropsia. “Estou indo justamente para ver o que é possível fazer no intuito de agilizar essa questão, porque é muito sofrimento para a família. E também para conseguir mais informações, pois a única coisa que eu sei é que ele foi encontrado desacordado”, afirma Valéria.

Luiz Ricardo morava com os pais no Bairro Santa Edwiges, em Contagem, na Grande BH, e viajou com amigos na quarta-feira para Itu, onde aconteceu a segunda edição do Tomorrowland. “Ele era a melhor pessoa que eu já conheci. Todo mundo que conheceu meu irmão fala a mesma coisa. Ótimo irmão, filho e amigo”, acrescenta Valéria. Ele era formado em jornalismo, mas não exercia a profissão. Atualmente, trabalhava em uma empresa de prestação de serviços em tecnologia.

Valéria conta que já começou a fazer alguns contatos com amigos do irmão que também foram ao festival, mas até agora não conseguiu levantar mais informações. Uma tia dos dois que mora em São Paulo já esteve em Itu e também está ajudando nos trâmites necessários para liberar o corpo.





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