
Segundo a polícia, os veículos roubados eram trazidos do estado de São Paulo e adulterados em Minas Gerais, para serem revendidos no Paraguai. A organização criminosa usa Minas Gerais como ponto para adulterações, mas atua em vários estados, como Rio Grande do Sul e São Paulo.
Ainda segundo as investigações, Schneider era agenciador de cargas na Central de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa), em Belo Horizonte, onde usava os caminhões para atividade comercial e transporte de mercadorias. Diante das informações, a polícia encontrou também, próximo à Ceasa, uma carreta Randon.
