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Estado de Minas

Preso pedreiro suspeito de matar a mulher com requintes de crueldade em Esmeraldas

Estanley Augusto de Souza, de 43 anos, acabou detido por policiais da 8ª Companhia Independente de Esmeraldas com uma mala de rodinhas na LMG-432


19/09/2014 17:03

O homem suspeito de assassinar a mulher com requintes de crueldade na madrugada desta sexta-feira, em Esmeraldas, Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi preso no início da tarde quando caminhava pela LMG–432. Estanley Augusto de Souza, de 43 anos, acabou detido por policiais da 8ª Companhia Independente de Esmeraldas com uma mala de rodinhas. Na abordagem, o pedreiro confessou o crime de Maria Aparecida Helena de Almeida, de 40, com quem era casado há 20 anos e tinha uma filha.

O motivo para o assassinato, segundo o suspeito, foi ciúme. Ao ser preso, Souza confessou que iria se refugiar na casa de parentes, na cidade de Sabará, na Grande BH. De acordo com o sargento Geraldo Claudino, testemunhas, por meio de denúncias anônimas, acusaram Souza da morte da mulher e apontaram o local onde ele havia cometido o crime. Trata-se de um matagal próximo a residência do casal. Lá, o pedreiro arrancou as roupas de Maria Aparecida, a amarrou nua em uma árvore e a espancou com um cabo de vassoura. Com um pedaço da madeira que se quebrou durante as agressões ele perfurou o pescoço da vítima.

Segundo a PM, a testemunha I.C.M, uma das vizinhas do casal, contou que era por volta das 3h quando ela viu o pedreiro chegando em casa com a mulher no colo, desacordada. Preocupada, a testemunha perguntou o que havia ocorrido e a versão que o pedreiro contou foi que ele havia encontrado a mulher muito machucada no matagal. Depois de deixar o corpo da mulher no sofá e a cobrir com um lençol, o homem saiu sem dizer para onde estava indo.

Peritos da Polícia Civil que examinaram o corpo de Maria Aparecida, constataram além da perfuração embaixo do ouvido, vários cortes no rosto da vítima e múltiplas escoriações por todo o corpo.

Estanley de Souza já tinha histórico de assassinato e no ano passado chegou a ficar preso durante oito meses cumprido pena pela morte de homem, cometida em Ibirité.


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