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Estado de Minas

Área Integrada de Segurança Pública é inaugurada no Aglomerado da Serra

Evento teve a presença do secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz


postado em 24/01/2014 19:03 / atualizado em 24/01/2014 18:29

A sede foi instalada em um prédio de 662 metros quadrados e reunirá policiais militares e civis(foto: Seds/Divulgação)
A sede foi instalada em um prédio de 662 metros quadrados e reunirá policiais militares e civis (foto: Seds/Divulgação)

Foi inaugurado na tarde desta sexta-feira o novo posto Área Integrada de Segurança Pública (AISP) no Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O objetivo é diminuir a criminalidade no conjunto de favelas e propiciar mais conforto aos moradores. A sede foi instalada em um prédio de 662 metros quadrados e reunirá policiais militares e civis, que vão trabalhar de forma integrada.

Agora, os moradores poderão, por exemplo, fazer registros de ocorrências no próprio bairro, sem necessidade de se deslocar. No local também haverá atendimento semanal pela Defensoria Pública e presença constante de uma equipe do projeto “Mediar”, da Polícia Civil. “A Aisp não vai representar a ausência de ostensividade por parte da polícia, mas um avanço na interação com a comunidade. Também vai servir como referência para o desenvolvimento de medidas de natureza social”, explicou o secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz.

O chefe da Polícia Civil, delegado geral Cylton Brandão da Matta, também destacou a aproximação com os moradores. “Antes a polícia vinha ao aglomerado atender demandas específicas e depois ia embora. Agora passa a existir um vínculo forte entre cidadão e aqueles responsáveis por garantir sua segurança”, disse.

A implantação da unidade de segurança pública havia sido anunciada em março de 2013, pela então secretária-adjunta de Defesa Social de Minas Gerais, Cássia Virgínia Serra Teixeira Gontijo, em audiência na Assembleia Legislativa. A medida foi tomada após conflitos entre moradores da região e policiais militares, depois da morte do servente de pedreiro Helenílson Eustáquio da Silva, durante uma operação da Polícia Militar, em outubro de 2012.


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