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Estado de Minas

Papai Noel faz a alegria de crianças em Vespasiano, na Região Metropolitana de BH


postado em 24/12/2013 06:00 / atualizado em 24/12/2013 07:18

Papai Noel chegaria de helicóptero, mas a forte chuva atrapalhou os planos e o jeito foi pegar a Linha Verde para fazer a alegria da criançada no Bairro Serra Dourada, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Eram 16h45 quando a jovem Mamãe Noel Jennifer Vieira Venturato, anunciou de um carro, com o megafone em punho, que o Bom Velhinho estava a caminho. Mesmo com a água não dando trégua, surgiram crianças em disparada de todo canto, algumas de guarda-chuva, outras de pés no chão e muitas outras acompanhadas dos pais.

Nas proximidades do Condomínio Laranjeiras, sob uma árvore, o carro que transportava Papai Noel estacionou e ele deu o ar de sua graça, com a roupa vermelha com detalhes dourados, barba branca e gorro no mesmo tom brilhante do casaco. Com o melhor sorriso da solidariedade, o homem começou a distribuir brinquedos. Eram bolas, bonecas, quebra-cabeças e outros mimos que deixaram dezenas de meninos e meninas na maior felicidade.

Patrocinada há 12 anos por um empresário de Vespasiano, a festa de Natal começou no domingo e inclui famílias carentes dos bairros Sélvia, Novo Horizonte, Morro Alto, Nova Pampulha e Nova York. “Se há neve na Europa e nos Estados Unidos na época natalina, temos chuvas aqui”, brincou o ator Freddy Mozart, que está nos palcos há 35 anos e há 28 encarna o papel do Bom Velhinho em shoppings, festas e outros eventos.

Fila

Ao ouvir a buzina do carro e a voz de Mamãe Noel, a auxiliar de cozinha Valdirene Aparecida Rodrigues Coelho correu para a rua ao lado dos filhos Talita, de 15, Danilo, de 8 e Tatiely, de 5, e da vizinha Ketlyn, de 9. E foi a primeira da fila. “Comprar presente para tanta gente é difícil, ainda mais que comecei a trabalhar este mês. Este ano estou muito animada, porque consegui emprego”, disse Valdirene segurando um quebra-cabeças da Branca de Neve e um aviãozinho. “O mais importante é a saúde da gente”, disse a auxiliar de cozinha com um sorriso.

Com a camisa 9 da Seleção Brasileira, Marcelo Maxwell Rodrigues Andrade, de 7, entrou na longa fila e recebeu uma bola. “Quero ser jogador de futebol”, disparou o menino, que não tem dúvidas sobre a existência de Papai Noel. “Ele existe!”, comentou.


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