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Estado de Minas

Universitária desaparecida é encontrada morta em Itajubá

Estudante de 18 anos saiu da universidade na noite dessa quarta-feira e não foi mais vista. Segundo a polícia, ela pode ter sido estrangulada


postado em 15/08/2013 21:30 / atualizado em 15/08/2013 23:13

Déborah foi morta em uma construção localizada no meio do trajeto entre a universidade e a casa onde morava com a família(foto: Reprodução/Facebook)
Déborah foi morta em uma construção localizada no meio do trajeto entre a universidade e a casa onde morava com a família (foto: Reprodução/Facebook)
Uma universitária de 18 anos, aluna do 2º período do Sistema de Informação da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), no Sul de Minas, foi encontrada morta no fim da tarde desta quinta-feira. Déborah Oliveira estava desaparecida desde a noite anterior quando deixou a universidade. De acordo com a polícia, há indícios de que ela tenha sido estrangulada.

O corpo de Déborah foi encontrado pela polícia civil. Ele estava dentro de uma construção em um terreno no Bairro Morro Chic. A suspeita inicial dos policiais é de que ela tenha sido estuprada antes de ser morta. A família, que registrou o desaparecimento da estudante ainda na noite de quarta-feira, não teve acesso ao local onde ela foi encontrada enquanto era realizada a perícia.

Déborah saiu da universidade por volta das 21h30. Ela teria se queixado com colegas mal-estar por causa de um resfriado, por isso decidiu sair da aula mais cedo. A estudante seguiu a pé para casa, como era seu costume.

“A gente ficou preocupado porque ela não era de sair pra festa. Se ela fosse para algum lugar, ela teria visado. Por isso ficamos desesperados”, conta Rubia Racquel Renno, cunhada de Déborah. Muito abalada com o ocorrido, ela destacou que a universitária era uma pessoa extremamente calma, não tinha desafetos e estava solteira.

O terreno onde Déborah foi encontrada fica no meio do trajeto entre a universidade e a casa da família. Segundo Rubia, a Alameda Esperança, onde fica o terreno, era a rota habitual da jovem. A família não tem nenhuma suspeita de quem possa ter cometido o crime. “A gente espera agora que a polícia consiga descobrir e que seja feita justiça”, declarou a cunhada.

Até as 21h desta quinta-feira a perícia ainda não havia concluído os trabalhos e o corpo ainda permanecia no local.


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