Uma cadela da raça pit bull invadiu o quintal de uma casa, no bairro Alto Boa Vista, em Montes Claros, onde se encontrava a menina Gabriele, de 2 anos e 8 meses, na manhã desta terça-feira. No mesmo local, se encontrava uma cachorrinha vira-lata, que atendia pelo nome de “Sem-Terra”. Ela foi atacada pela pit bull e acabou sendo morta. Para a avó de Gabriele, a ambulante Nilza Freitas, de 59 anos, mesmo tendo sido morta, Sem-Terra salvou a criança.
“Se a cachorra não estivesse no quintal, certamente a pit bull teria matado a minha netinha”, disse Nilza, que também estava no local quando sua casa foi invadida pelo perigoso animal. A ambulante conta que abriu a porta de sua casa para sair à rua, quando foi surpreendida pela cadela pit bull, que, logo em seguida, começou a atacar a sua cachorrinha de estimação.
Nilza conta que, preocupada com a neta Gabriele, apanhou um pedaço de madeira e deu uma golpe na pit bull, “que parece não ter sentido nada”, disse. Ela ressaltou ainda que um rapaz que passava pelo local jogou a moto que pilotava contra a pitt bull, que não se intimidou.
A ambulante conta ainda que a cadela pit bull, depois de matar seu animal de animação, saiu pela rua e arrancou a orelha de outro cachorro, além de ter matado pelo menos três galinhas. A vida no bairro somente voltou ao normal quando o dono da cadela conseguiu laçá-la na rua. A Polícia Militar foi acionada e registrou ocorrência, mas a pit bull não foi apreendida. Os policiais alegaram que o animal já estava amarrado na casa do seu proprietário e que a PM so poderia entrar no domicílio com o mandado de busca e apreensão.
Ainda muito assustada, Nilza Freitas passou a maior parte do tempo contando a história para vizinhos, parentes e curiosos que foram até sua casa para conhecer a história da cachorrinha, que, segundo ela, morreu ao salvar sua neta. A menina Gabriele frequentou normalmente as atividades de uma escola infantil no bairro Santo Antonio após o ocorrido.
A reportagem foi até a casa do proprietário da cadela pit bull, também situada no bairro Alto Boa Vista. Na residência foram encontrados apenas alguns pedreiros que trabalhavam numa obra. Eles disseram que o perigoso animal estava amarrado no quintal da casa, mas que não existia ninguém ali que poderia falar sobre o caso.
“Se a cachorra não estivesse no quintal, certamente a pit bull teria matado a minha netinha”, disse Nilza, que também estava no local quando sua casa foi invadida pelo perigoso animal. A ambulante conta que abriu a porta de sua casa para sair à rua, quando foi surpreendida pela cadela pit bull, que, logo em seguida, começou a atacar a sua cachorrinha de estimação.
Nilza conta que, preocupada com a neta Gabriele, apanhou um pedaço de madeira e deu uma golpe na pit bull, “que parece não ter sentido nada”, disse. Ela ressaltou ainda que um rapaz que passava pelo local jogou a moto que pilotava contra a pitt bull, que não se intimidou.
A ambulante conta ainda que a cadela pit bull, depois de matar seu animal de animação, saiu pela rua e arrancou a orelha de outro cachorro, além de ter matado pelo menos três galinhas. A vida no bairro somente voltou ao normal quando o dono da cadela conseguiu laçá-la na rua. A Polícia Militar foi acionada e registrou ocorrência, mas a pit bull não foi apreendida. Os policiais alegaram que o animal já estava amarrado na casa do seu proprietário e que a PM so poderia entrar no domicílio com o mandado de busca e apreensão.
Ainda muito assustada, Nilza Freitas passou a maior parte do tempo contando a história para vizinhos, parentes e curiosos que foram até sua casa para conhecer a história da cachorrinha, que, segundo ela, morreu ao salvar sua neta. A menina Gabriele frequentou normalmente as atividades de uma escola infantil no bairro Santo Antonio após o ocorrido.
A reportagem foi até a casa do proprietário da cadela pit bull, também situada no bairro Alto Boa Vista. Na residência foram encontrados apenas alguns pedreiros que trabalhavam numa obra. Eles disseram que o perigoso animal estava amarrado no quintal da casa, mas que não existia ninguém ali que poderia falar sobre o caso.