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Estado de Minas

Polícia investiga se executivo do Walmart foi morto após encontro

O executivo foi encontrado morto em um condomínio de Contagem, na Grande BH, nessa quinta-feira


postado em 09/03/2012 13:13 / atualizado em 09/03/2012 18:49

(foto: Reprodução Euler Junior/EM DA PRess)
(foto: Reprodução Euler Junior/EM DA PRess)
A polícia investiga a relação da morte do diretor distrital da rede de supermercados Walmart, Leandro Rogério dos Santos, de 36 anos, dentro de um condomínio residencial no Bairro Cabral, em Contagem, na Grande BH, com um encontro que a vítima teve na noite desta quinta-feira. Em coletiva à imprensa nesta sexta-feira, a polícia informou que na mesa haviam dois pratos e duas taças. A polícia suspeita que Santos foi morto por um homem e não descarta a possibilidade de ser um garoto de programa.

O corpo estava ao lado de uma cama de casal do quarto onde a vítima morava. A polícia foi chamada por funcionários do supermercado, que estranharam o fato de Santos não ter ido trabalhar. A porta do cômodo da casa geminada teve de ser arrombada, pois estava trancada. Leandro estava caído ao lado da cama de casal com um corte profundo no pescoço e com ferimentos nos braços, o que mostra que ele tentou se defender do ataque do suspeito. “Trabalhamos com a hipótese de o suspeito ser um homem, pois foram encontradas pegadas dentro da casa com características masculinas. Além disso, os golpes que mataram a vítima dificilmente foram executados por uma mulher”, afirma o delegado Islande Batista, chefe do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp).

O criminoso pegou cartões de crédito, a carteira de habilitação da vítima e tentou sacar dinheiro em um banco Itaú de Contagem. Ao chegar na boca do caixa, ele tentou sacar uma grande quantia em dinheiro, mas um funcionário desconfiou da foto, que não batia com as características da pessoa, e ligou para o supermercado. Quando percebeu que não conseguiria retirar o dinheiro, o suspeito fugiu do local. A polícia vai pedir imagens das câmeras de segurança da agência para tentar identificar a pessoa. O carro do executivo, um Vectra com placa de São Paulo, também está desaparecido.

Funcionários do supermercado e do condomínio em que ele morava devem prestar depoimentos nos próximos dias.


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