![Em abril de 2013, Bruno foi acusado de ameaçar dois detentos e um agente penitenciário, depois do grupo emitir comentários sobre sua noiva(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press) Em abril de 2013, Bruno foi acusado de ameaçar dois detentos e um agente penitenciário, depois do grupo emitir comentários sobre sua noiva(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A.Press)](https://i.em.com.br/h9a7Q9cc281dp3jj8NRPjknGNDQ=/332x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2014/01/23/490893/20140123113045386258a.jpg)
Bruno foi acusado de ameaçar dois detentos e um agente penitenciário, depois do grupo emitir comentários sobre sua noiva. Por causa da confusão dentro do presídio, o goleiro ficou sem o direito a banho de sol por 30 dias, foi proibido de receber visitas, sair da cela e trabalhar. Em agosto, durante audiência sobre a confusão, ele foi ouvido e negou todas as acusações, mas o juiz Wagner de Oliveira Cavalieri não se convenceu, e determinou recontagem da progressão, além da perda de 1/3 dos dias remidos.
Nesta quarta, o TJMG julgou procedente apenas parte do agravo, não alterando a data-base para obtenção da progressão de regime. Assim, a previsão continua sendo a de que o ex-goleiro passe a ter direito a sair da prisão durante o dia e retornar à noite a partir de 22 de janeiro de 2020.
Segundo o desembargador Doorgal Andrada, relator do recurso,"a lei não prevê, como efeito do reconhecimento da falta grave, a alteração da data-base para a obtenção da progressão de regime".
Já o advogado do goleiro, Dr. Francisco Simim, afirmou que o direito adquirido do preso não pode ser retirado. Ele declarou que o processo está em aberto e que eles poderão recorrer em Brasília.
Com informações de João Henrique do Vale