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Estado de Minas EMPREGO

Não deixe para depois do carnaval: janeiro e fevereiro são meses para procurar emprego

Especialista destaca quais armas o trabalhador precisa usar para conseguir emprego neste início do ano. E alerta que não há descanso para quem sonha em ter a carteira assinada novamente, seja período de férias ou folia de momo


postado em 25/01/2018 11:39 / atualizado em 25/01/2018 12:56

 

Pode curtir a folia, mas fique atento às vagas mesmo durante o carnaval (foto: Leonardo Correa/Divulgação)
Pode curtir a folia, mas fique atento às vagas mesmo durante o carnaval (foto: Leonardo Correa/Divulgação)

A melhora no mercado de trabalho engatinha. O que aparece como saída e solução é o subemprego. Estatísticas são importantes, válidas e servem para mapear o cenário no mercado de trabalho no Brasil. É um raio-x da dura realidade no país. Mas quem está desempregado não pode desanimar e desistir. O caminho não é esse. Especialistas avisam que é preciso ir à luta, e com as armas certas diante de uma grande e qualificada concorrência.

Emerson Dias, coach e consultor de carreira, alerta que para quem está em busca de emprego não há férias. “O profissional deve aproveitar esta época e intensificar o networking, já que muita gente tira férias, mas não viaja. É provável que consiga agendar uma conversa com um bom contato neste período. Retome contato com amigos, ex-colegas de trabalho, agende um café para alimentar a rede de contatos. Fazer cursos de férias pode ser interessante para intensificar as conexões e reciclar conhecimentos. Com a internet, há um campo infinito de opções, muitas até de graça. O investimento em si mesmo é uma das melhores atitudes sempre, mas especialmente num momento em que o diferencial pode ser decisivo para a conquista de uma vaga. Nesses cursos, que podem ser dentro ou fora da área de interesse do candidato, tendem a surgir ideias e novos contatos.”
    
Os dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, a Pnad Contínua, apontam que a taxa de desocupação (12%) no trimestre setembro-outubro-novembro de 2017 recuou 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre junho-julho-agosto (12,6%). A população desocupada (12,6 milhões) caiu 4,1% (menos 543 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. A população ocupada (91,9 milhões) cresceu 1% em relação ao trimestre anterior (mais 887 mil pessoas). O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,2 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e no confronto com o trimestre de setembro a novembro de 2016 houve queda de 2,5% (menos 857 mil). Já o número de empregados sem carteira assinada (11,2 milhões de pessoas) cresceu 3,8% em relação ao trimestre anterior (mais 411 mil pessoas) e também em relação ao mesmo trimestre de 2016 subiu 6,9% (mais 718 mil pessoas). 

Apesar desses números, é possível manter a confiança. Emerson Dias alerta para nunca assumir o pensamento de que “isso só ocorre comigo”, principalmente no momento como o atual. “Muita gente competente perdeu o emprego, é uma situação atípica que há tempos não vivíamos no país. Então, é preciso estar focado nesse objetivo e construir uma agenda diária em busca de recolocação. Iniciar essa agenda de forma organizada é uma forma produtiva de se manter ocupado. É preciso estar em ação o tempo todo, só assim para manter a confiança em alta.”

QUEDA 


E a missão de quem busca recolocação não requer exigências absurdas. Emerson Dias avisa que a recessão não muda a forma de procurar emprego, ela só aumenta a concorrência. Muitas vezes, não adianta ficar mandando currículo por e-mail para empresas ou para amigos, é melhor acessar empresas especializadas em recolocação, recomenda. Agora, a atitude do profissional deve ser assertiva sempre. Ainda mais diante da concorrência. “Qualificar-se cada vez mais, buscar interdisciplinaridade, tentar conectar novos conhecimentos de áreas diferentes da atual, manter-se especializado naquilo que faz, mas buscar competências de outras áreas para gerar criatividade.”

O que não pode, enfatiza o consultor de carreira, é abaixar a cabeça. “'Reconhece a queda e não desanima, levanta, sacode a poeira e da a volta por cima', já cantava o Demônios da Garoa, grupo musical que completa 75 anos de história e nos ensina que nem sempre só recebeu aplausos. Tente ter um olhar crítico sobre o retorno, aprender, avaliar se de fato faz sentido, buscar melhorar para as próximas e seguir adiante.”

 

Para se sair bem

 

Dicas do coach Emerson Dias, com MBA em gestão estratégica de pessoas pela FGV:

1 – Investigue sobre a vaga e a empresa
2 – Busque entender a culturada organização
3 – Procure informações do perfil do entrevistador (as redes sociais podem ajudar muito nisso!)
4 – A flexibilidade é um fator fundamental nesse processo de sobrevivência
5 – Sugiro o voluntariado, seja em ONGs, igrejas ou comunidades. Não só porque nesses projetos é possível ampliar o conhecimento e contato com outras pessoas como descobrir novas aptidões e talentos
6 – Dê-se novas oportunidades e abra novos horizontes
7 – Prepare um plano de recolocação, com estratégia e posicionamento claros para colocá-lo em prática
8 – Dentro da oferta de mercado, as primeiras tentativas devem ser mesmo pelas vagas idealizadas. Passado um tempo, é preciso rever a estratégia, baixar as expectativas e aceitar funções abaixo das exercidas e remuneração menor. O que aumenta a chance de recolocação
9 – Considere opções de trabalho em outras cidades ou até estados
10 – É importante ter um currículo claro, objetivo, atualizado
11 – Reforce a disponibilidade em aceitar outras atividades fora do perfil apresentado
12 – Prepare-se muito bem para a entrevista
13 – Nunca fale mal de empregos anteriores ou revele dados confidenciais
14 – No contato com o entrevistador, vale um aperto de mão firme e olho no olho
15 – Aparência conta: exageros nos trajes, perfumes e maquiagens costumam atrapalhar
16 – Demonstração de confiança em si mesmo e entusiasmo são sempre bem-vindos nessa hora.

 

A procura continua

 

 

Laydyane Ferreira avisa que mercado exige cada vez mais adaptabilidade e criatividade(foto: Guilherme Paolinelli/Divulgação)
Laydyane Ferreira avisa que mercado exige cada vez mais adaptabilidade e criatividade (foto: Guilherme Paolinelli/Divulgação)
 Desempregado ou não, a única certeza é que para se manter vivo no mercado de trabalho o profissional não pode se  acomodar. Por mais dura que seja a realidade de procurar por uma vaga em plena crise, a força de vontade tem de superar os obstáculos. O cenário reage a passos de tartaruga, mas a caça ao emprego não pode parar, seja férias ou carnaval. Para ajudá-lo, Laydyane Ferreira, consultora de gestão empresarial, coach de profissionais, executivos e empresários com foco no desenvolvimento da carreira, liderança e negócios, aponta direções e dá alertas. 

 

 

 

Cinco perguntas para Laydyane ferreira, consultora de gestão empresarial 

 


Para quem ainda está na fila dos desempregados, o que fazer de diferente na caça ao emprego em 2018? Como ser um diferencial? Como se destacar com a concorrência e na recessão?

O que vejo com frequência são as pessoas com respostas prontas para as entrevistas de emprego, forçando uma adequação inexistente e se esquecendo delas mesmas. Costumo falar que a oportunidade de trabalho pode ocorrer em qualquer hora e lugar, desde que o profissional esteja ciente disso. Os pequenos comportamentos fazem um grande profissional. Faça questionamentos para você mesmo – como: se fosse o dono da empresa, você contrataria você?. Mas olhe você dentro de casa, no relacionamento com as pessoas, com os amigos e principalmente nos seus pensamentos. Um grande risco comportamental em tempos de recessão e crise está ligado à formação de crenças (ver, ouvir, sentir acompanhado de forte impacto emocional). As pessoas passam a não acreditar mais que algo vai dar certo em função de repetição continuada de padrões (por exemplo: muitos nãos nas entrevistas) e em vez de olhar para dentro de si e analisar o que pode melhorar. Assim, acaba achando que é 100% o mercado. Não está fácil, mas impossível também não está. O grande destaque está em “dar duro” em você mesmo, apresentando o seu melhor em todas as áreas da sua vida. A partir daí, sua rede vai criando uma percepção de valor que tudo o que você faz é benfeito e quando a oportunidade de trabalho chegar, certamente será lembrado. O importante é falar a verdade para você mesmo. As estatísticas não mentem: em média, 80% dos profissionais empregados estão insatisfeitos com sua carreira. E o que eles fazem para mudar? Nada! Aí, quando vem o desemprego, tudo fica muito mais difícil. Em resumo, a melhor forma de se destacar é sendo a melhor pessoa que você pode ser em todas as áreas da sua vida e perseguindo os seus objetivos, fazendo atividades que você ama.

Período de férias é também hora de relaxamento para quem está sem trabalho?

Sim e não. Para os que criam sua própria realidade e não ficam à mercê do “sistema”, não. Pode ser um excelente momento para visitar familiares, atualizar as notícias, mas também pode ser um período oportuno para novas possibilidades. Mas volto para o questionamento de ser honesto com você. Se você anda precisando disso e consegue viabilizar financeiramente, sem maiores impactos, faça. Esteja pronto para as oportunidades e estar descansado é um ponto importante. Nada de estresse e baixa energia para as novas possibilidades.

Quais as perspectivas para o mercado em 2018?

O mercado está exigindo cada vez mais adaptabilidade, resiliência e criatividade. Uma habilidade tinha vida útil de 30 anos, agora tem vida útil de cinco. Pelo que estou percebendo, existe um movimento de reaquecimento, mas as pessoas não podem esquecer que há também o movimento da inteligência artificial, onde trabalhos repetitivos e de baixo valor agregado serão substituídos por robôs. Então, não fique à mercê do mercado, vá atrás dos seus sonhos e daquilo que é importante para você. Estamos vivendo a era da impermanência, em que o tempo de se preparar para algo está cada vez menor. Então, em vez de investir no que está sendo demandado, invista no que o faz realmente feliz. Afinal, o que está sendo demandado em 2018 pode não fazer mais sentido em 2020. E se esse item não o faz feliz, você perdeu o recurso mais escasso que existe, o tempo, e também não viveu uma experiência que faz sentido para você.

O que fazer para não desanimar?


Gostaria que essa pergunta fosse: o que fazer para ser feliz?. Você pode observar a pesquisa da Cia de Talentos e DMRH, referência nacional em carreira, como estão abordando o tema ao longo dos três últimos anos. Em 2015, eles abordaram as empresas dos sonhos. Em 2016, a carreira dos sonhos (e pasmem: a alta administração, dotada de poder e salários dos sonhos, também faria algo diferente se o dinheiro não fosse o problema) e em 2017 eles mudaram a abordagem completamente: o que te faz feliz?. Como coach, acompanhei essa tendência. Vejo muitos serviços de coaching focando em processos preparatórios de currículo e para entrevistas e acredito não ser adequado para o perfil dos profissionais que estão desempregados. Quando o profissional vai se abrindo e assumindo a sua verdade, ele acaba enxergando que estava num patamar de incoerência absurdo, ou seja, agia pelo medo e não pela coragem de realmente fazer algo que ama ou de viver de acordo com os valores que acredita. E o que vejo em projetos de felicidade nas organizações em que atuo (e que está crescendo muito) é que as pessoas nem sempre querem deixar as empresas, elas querem mudar de área ou atender a algum valor que a faz mais feliz, como flexibilidade de horário. Então, o que fazer para não desanimar? Fale a verdade para você do que realmente o faz feliz e persiga isso. É doloroso num primeiro momento, mas depois que você vence essa barreira começa a entender que estava no caminho da depressão e do estresse.

O que mudar no processo de busca de emprego ao perceber que não encontra as portas abertas? Como descobrir em que está errando?

Preste atenção nos seus pensamentos e nas suas crenças. Veja se você não está se autossabotando e dando o tiro no lugar errado. A perfeita comunicação vem de pensamentos e emoções coerentes. Muito complexo sentir uma coisa e forçar (ou treinar) a comunicação para um cenário que não vai fazê-lo feliz. Programas de coaching, seminários de autoconhecimento e mentoria podem ser opções interessantes. Para ajudar quem precisa, indico alguns livros para que possam fazer esse exercício: Dar e receber (para quem deseja melhorar relacionamentos e influenciar pessoas); Criando o trabalho que você ama (para quem quer mudar radicalmente) e Erre mais (para quem deseja entender estratégias de busca de emprego). Estou começando a trabalhar nos meus canais de redes sociais e deixo algumas dicas importantes sobre autoconhecimento que podem ajudar as pessoas: Instagram – laydyaneferreira; Facebook – Laydyane Ferreira (@coachinghilevels) e e-mail – laydyane@hotmail.com.

 

 

 
Aonde você quer chegar?

Empresas definem no início do ano suas principais contratações(foto: Laura Leavell/Freeimages )
Empresas definem no início do ano suas principais contratações (foto: Laura Leavell/Freeimages )

 

O Brasil fechou 12.292 vagas de trabalho com carteira assinada em novembro de 2017, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho no fim de dezembro. O número é a diferença entre as contratações, que somaram 1.111.798, e as demissões no mês anterior, que totalizaram 1.124.090. Em novembro, começou a vigorar a nova lei trabalhista. Seria já um reflexo? Ainda é cedo para análises definitivas. A verdade é que 2018 começou e nada como os meses iniciais para procurar recolocação profissional.


Channa Sanches Vasco, mentora de coaches e especialista em sucesso profissional, afirma que as empresas costumam fazer seu planejamento no terceiro trimestre do ano. Os projetos tendem a ser aprovados no quarto trimestre e implementados logo no início do ano. “Em muitos casos, o início de novos projetos prevê contratações. Dessa forma, essa é uma das melhores épocas do ano para buscar ativamente por recolocação.”

E para não cair na armadilha do desânimo, Channa Vasco explica que cada trabalhador precisa ter claro quais são seus objetivos profissionais. “Apesar de haver uma demanda grande por subempregos, também há uma lacuna para profissionais qualificados. Isso significa que, quando tem clareza de onde quer trabalhar e o que quer fazer, você pode traçar um plano para desenvolver as competências, habilidades e atitudes necessárias ao cargo desejado. Muitos dos meus clientes chegam perdidos e até mesmo desesperançosos depois de meses procurando uma recolocação.”

PROCESSO  Channa Vasco alerta que ações simples muitas vezes descartam candidatos. “Leia atentamente a descrição da vaga. Por exemplo, se pede uma carta de apresentação e o candidato é descartado simplesmente porque não atendeu a essa simples solicitação. Conheça a empresa. Pode parecer óbvio, mas a pergunta é: você faz isso?. Busca informações sobre a cultura organizacional e o estilo de vida dos colaboradores? Quando o recrutador percebe seu interesse e entende que você tem essas informações faz toda a diferença no momento da entrevista. E lembre-se de que é um processo. A busca por uma recolocação pressupõe ações que envolvem mentalidade, comportamentos e atitudes porque as empresas querem profissionais que sejam capazes de promover soluções para suas demandas. Encare esse momento como um processo para você se tornar uma pessoa com habilidades, competências e atitudes melhores que vão lhe permitir conquistar o emprego dos seus sonhos em 2018. Pode não ser do dia para a noite, mas com a orientação adequada pode ser mais rápido do que imagina.”

As perspectivas de 2018 são melhores do que as do ano passado. Para a especialista em sucesso profissional, apesar de ainda ser lento, houve recuo no índice de desemprego no último semestre de 2017, melhora nos índices econômicos e os empresários receberam incentivos com as novas possibilidades de contratação. “Isso me faz acreditar que existe sim uma tendência de perspectivas mais positivas para 2018. No entanto, o que vejo todos os dias com meus clientes é que, com crise ou sem crise, a pessoa que tem clareza de objetivos profissionais, foco em fazer aquilo que a aproxima de uma recolocação e abertura para desenvolver novas habilidades, competências e atitudes tem resultados exitosos na busca de uma nova posição profissional.”

O QUE FAZER?


Simples, mas determinantes, saiba os passos a seguir para uma busca ativa e eficiente da posição certa:

» Clareza do que deseja: tenha uma lista com cinco empresas-sonho em que gostaria de trabalhar e qual a posição. Seja específico e tire do campo dos sonhos. Por exemplo: se quer trabalhar numa empresa X, conheça a cultura da empresa, converse com funcionários e saiba se o estilo de vida dos seus colaboradores é algo que lhe agrada.

» Desenvolvimento pessoal: identifique quais são as competências, habilidades e atitudes para ser um talento desejado nessas cinco organizações que listou e busque formas para desenvolver cada uma delas.

» Ative sua rede de network: duas grandes verdades sobre o mercado de trabalho: as melhores vagas são preenchidas antes mesmo de ser divulgadas para o grande público; a segunda é que os profissionais mais bem relacionados são os primeiros a ser lembrados numa contratação. Por isso você deve desenvolver uma rede sólida de network.

» Tenha um plano: para cumprir os passos anteriores, que podem parecer desafiadores, você precisa ter ações diárias para se aproximar do seu objetivo de ser recolocado. Com meus clientes, sempre os oriento a encarar o período de desemprego como se estivessem atuando em uma jornada de trabalho, com hora para começar e terminar, com metas diárias de produção. Como, por exemplo, fazer contatos e desenvolver habilidades.

» Ter o apoio de um especialista: esses passos são validados por centenas de pessoas que já atendi. Eles vão funcionar se você segui-los à risca. No entanto, existem pessoas que preferem ter o apoio de um especialista para ter orientações pessoais e se manter motivado. Nesse caso, procure um coach de carreira de sua confiança que tenha resultados comprovados.


SAIBA MAIS


Google aponta resoluções dos brasileiros

Pesquisa do Google com 4 mil brasileiros identificou que 55% deles farão uma resolução para 2018. Em janeiro de 2017, as buscas por resoluções de ano novo cresceram 26% em relação ao mesmo período de 2016. Com base nos anos anteriores, a previsão é de um aumento na caça a um emprego novo. “Emprego Novo” cresceu 12 vezes mais em 2017 quando comparado a 2016. Assuntos sobre formas para mudar de vida, aprender algo novo, conseguir um emprego, por exemplo, tiveram crescimento de mais de 200% em visualizações no YouTube. Termos como “Como conseguir trabalho novo”, “Como montar um CV” e “Vagas de emprego” costumam crescer o interesse sempre no início do ano. Ao analisar essa curva ao longo dos anos, é possível dizer que em janeiro de 2018 será ainda maior a busca por um novo emprego, que é o mês em que as decisões serão planejadas, tomadas ou abandonadas. Os insights do Google mostram que quem faz resoluções no começo do ano tem uma probabilidade 10 vezes maior de manter esse hábito pelos próximos seis meses. E, na hora de arrumar um novo emprego, vale até simpatia e oração para os brasileiros. Mais informações: google@ketchumbrasil.com. Veja abaixo algumas das buscas relacionadas ao tema:

1 – Simpatia para arrumar emprego
2 – Oração para arrumar emprego
3 – Simpatia para conseguir emprego em três dias
4 – Simpatia para arrumar emprego urgente
5 – Oração para conseguir um emprego
6 – Novena para arrumar emprego
7 – Oração para conseguir um emprego abençoado

8 – Simpatia infalível para arrumar emprego 

 


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