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Estado de Minas ATIVIDADE ECONÔMICA

'Prévia do PIB'sobe 0,07%


postado em 15/10/2019 04:00



Brasília – Após recuar 0,07% em julho, a economia brasileira teve leve reação em agosto deste ano. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – uma espécie de prévia do BC para o Produto Interno Bruto (PIB, o conjunto da produção de bens e serviços do país) – avançou 0,07% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou a instituição. Foi apenas a terceira elevação mensal registrada no governo de Jair Bolsonaro. O índice de atividade calculado pelo BC passou de 138,26 pontos para 138,36 pontos na série dessazonalizada de julho para agosto. Este é o maior patamar para o IBC-Br com ajuste desde janeiro deste ano (138,70 pontos).

Na comparação de agosto de 2019 com idêntico preríodo de 2018, no entanto, houve baixa de 0,73% na série sem ajustes sazonais. Esta série encerrou com o IBC-Br em 142,10 pontos em agosto. Este é o pior resultado para meses de agosto desde 2017 (140,06 pontos). O índice acumulou alta de 0,66% no ano, até agosto.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

O indicador foi criado pelo BC para fazer o acompanhamento mensal da atividade econômica. Mas o indicador oficial, com metodologia diferente do IBC-Br, é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo IBGE e divulgado trimestralmente.

IPCA 

Na esteira dos dados mais recentes de inflação, os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA – o índice oficial de preços – em 2019 e 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado ontem pelo Banco Central com as previsões de uma centena de analistas de bancos e corretoras, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 3,42% para elevação de 3,28%. Há um mês, estava em 3,45%. A projeção para o índice em 2020 foi de 3,78% para 3,73%. Quatro semanas atrás, estava em 3,80%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,75% e 3,50%, respectivamente.

A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2% a 5%).


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