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Redução também nos EUA


postado em 19/09/2019 04:00 / atualizado em 18/09/2019 21:43


Sede do banco central americano, que atendeu à defesa feita pelo presidente Donald Trump(foto: Brendan Smialowski/AFP %u2013 2/5/18 )
Sede do banco central americano, que atendeu à defesa feita pelo presidente Donald Trump (foto: Brendan Smialowski/AFP %u2013 2/5/18 )


O Federal Reserve (FED), o banco central dos Estados Unidos (EUA), também confirmou as expectativas de mercado financeiro, e reduziu a taxa básica de juros de 2% para 1,75% ao ano. É segunda vez que o FED baixa os juros em 2019. Em julho, o comitê da política monetária americana já tinha reduzido os juros em 0,25%, pelo primeira vez desde 2008.

A decisão do comitê de política monetária americano se alinha ao entendimento dos bancos centrais das principais economias que têm adotado políticas para oferecer estímulo à retomada do crescimento econômico. A decisão, porém, não foi unânime já que três dos dez membros votaram contra o novo corte.

A decisão do FED cita o desenvolvimento da economia global e a fraca pressão inflacionárias, mas afirma que a economia norte-americana “cresce em um ritmo moderado, enquanto o mercado de trabalho continua forte”.O grupo que decide a política monetária da maior economia do mundo vê panorama de incertezas.

O FED também cortou em 0,3 ponto, a 1,8%, os juros pagos pelos bancos por reservas de dinheiro acima do nível exigido, em uma tentativa de colocar mais dinheiro nos mercados. O cenário em que a autoridade monetária se baseou incluiu guerra comercial com China e a crise do petróleo, depois dos ataques às instalações processadoras do óleo na Arábia Saudita, no último sábado, que provocaram um pico, parcialmente revertido, no preço mundial do barril do petróleo.

Embora defenda a redução dos juros, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a decisão no Twitter, já que defende que o FED dê estímulos adicionais à economia e promova uma redução mais agressiva da taxa de juros, a exemplo do que fizeram os países da Zona do Euro, por exemplo, onde os juros foram zerados. (CD)


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