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Vila Gastronômica oferece delícias juninas na Praça da Estação

Setor culinário do Arraial de Belo Horizonte homenageia o legado de Dona Lucinha, mestra da cozinha mineira


postado em 05/07/2019 04:06

Trio Ternura: bolinhos de mandioquinha recheados(foto: Fotos: Victor Schwaner/divulgação)
Trio Ternura: bolinhos de mandioquinha recheados (foto: Fotos: Victor Schwaner/divulgação)

 
Festa junina sem canjica, quentão, pipoca, pé-de-moleque e comidas típicas não é festa junina. Desde 2018, um dos eventos mais aguardados da cidade, o Arraial de Belo Horizonte, tem investido nessas iguarias de dar água na boca. Tanto é que criou uma Vila Gastronômica e um Circuito Gastronômico só para este período do ano.

"Os três pilares são as quadrilhas, claro, a música, que tem trazido grandes artistas até a cidade, e a culinária. O Arraial ganhou praça de alimentação nos anos anteriores, mas nada se compara à proposta de agora. A Vila se propõe a valorizar a gastronomia, além de ser um espaço onde as pessoas podem ter vários tipos de experiência e conforto", destaca Gilberto Castro, presidente da Belotur.

Instalada na Praça da Estação, a Vila é realizada em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-MG) e a Frente da Gastronomia Mineira. Marcam presença no espaço os restaurantes Barba Azul e Clube do Milho, além da Cervejaria Fürst.

"Em 2018, ela recebeu grande aprovação do público e agora faz parte do Arraial. Promovemos também um concurso de pratos juninos, evento que caiu no gosto dos frequentadores", afirma Castro.

DONA LUCINHA Este ano, os 40 participantes tiveram de criar receitas com alusão à história e ao legado de Dona Lucinha, mestra da cozinha mineira que morreu em abril. Cinco pratos foram eleitos, cada um de uma faculdade de gastronomia da cidade. Na Vila Gastronômica, eles estão à venda por R$ 10.

Trio Ternura, da Faculdade Promove, é um trio de bolinhos de mandioquinha recheados com carne de lata e catupiri, com frango, queijo cremoso e acompanhado de molho picante. Milho no franqueitão, da Universidade Estácio de Sá, traz croquete de milho-verde, frango e queijo do Serro servido com redução de quentão. Matula da roça, do Centro Universitário UNA, tem pão de milho, carne de porco, couve, geleia de pimenta, farofa crocante de torresmo e cebolinha. No Pé de milho, da Faculdade Senac Minas, o bolo de milho cremoso com coco e queijo do Serro é coberto por crosta de pé-de-moleque e pipoca de quentão. A Canjica do sertão reúne canjica branca, carne de sol, requeijão de raspa, queijo canastra, manteiga de garrafa e crispy de cebola e couve. "Além desses pratos, não faltam as comidas típicas das festas juninas", observa Gilberto Castro.

A gastronomia no Arraial não se limita à Vila. Outra novidade criada no ano passado e que pegou foi o Circuito Gastronômico. Até 15 de julho, 21 bares e restaurantes da capital oferecerão receitas reinventadas de pratos típicos juninos.

“Tudo o que fazemos é para fomentar a gastronomia. O Arraial existe há 41 anos e nunca havia focado tanto nessa questão. BH, mais do que nunca, tem mostrado a sua vocação culinária", conclui o presidente da Belotur.

VILA GASTRONÔMICA
Sábado (6) e domingo (7), das 16h à 1h. Praça da
Estação, Centro. Entrada franca.

CIRCUITO GASTRONÔMICO
Pratos típicos foram recriados por 21 bares e restaurantes de BH. Até 15 de julho. Informações:
 www.arraialdebelohorizonte.com.br


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