Duo paulista Hyperanhas, formado por Nathalia Fischer e Andressinha, apresenta seu trap com mensagens sobre o poder feminino no Rap Game
O belo-horizontino Sidoka chama a atenção do país para o trap criado em Minas Gerais
Leonardo Exposito/divulgaçãoCultura de rua mostra sua força
Destaque do rap nacional, o carioca L7nnon está de volta ao Mineirão depois de empolgar a plateia do Festival Planeta Brasil, no ano passado
Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press/26/9/22
MV Bill, um dos pioneiros do rap nacional, vai se apresentar na Esplanada do Mineirão
Carl de Souza/AFPMulheres no palco
'Isso aí (o crescimento do rap), na minha visão, é a periferia fazendo música, o que praticamente não acontecia nos anos 1980 e 1990. É a música do povo preto, do povo da periferia, que é a maior parte deste país e que, antes, não tinha acesso aos meios de produção. Hoje em dia, qualquer garoto consegue fazer tudo num computador velho de R$ 500'
DJ Zeu, organizador do festival
Rap cresce no Spotify
'Em BH, você tem a Mac Julia, tem a OG Capitu, então é legal, porque a 'mina' crescendo puxa as outras. Isso é importante, porque ainda é um terreno predominantemente masculino'
Nathalia Fischer, da dupla Hyperanhas
Hyperaranhas: representatividade feminina
OGCapitu será uma das atrações do palco dedicado à cena emergente de Minas
Fábrica Criativa/divulgação
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