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Osmosis, série francesa da Netflix, quer encontrar a fórmula do amor

Sofisticado aplicativo promete encontrar a alma gêmea, invadindo a mente de futuros amantes. Plataforma de streaming aposta na ficção científica para conquistar assinantes na França


postado em 29/03/2019 05:08

Em Osmosis, Agathe Bonitzer e Hugo Becker interpretam Esther e Paul Vanhove (foto: Netflix/divulgação)
Em Osmosis, Agathe Bonitzer e Hugo Becker interpretam Esther e Paul Vanhove (foto: Netflix/divulgação)

Osmosis é ficção científica, mas lida com um dos anseios mais antigos da humanidade: encontrar o amor verdadeiro. Os oito episódios da produção francesa da Netflix, que estreia nesta sexta-feira (29), se passam em Paris, num futuro não muito distante.

Os personagens se entregam ao poder tecnológico do sofisticado aplicativo Osmosis, que penetra fundo no cérebro dos futuros amantes. A engenhoca remexe memórias e preferências, que ficam gravadas como dados no sensível HD do corpo humano. A partir desse rico universo recheado de informações, o software promete encontrar o par perfeito, com 100% de garantia de que aquele amor dará certo. Ou seja, transforma o conceito de alma gêmea em realidade absoluta.

Porém, logo vem a dúvida sobre os efeitos colaterais causados pela máquina que invade a mente. E se, além de coletar dados, a “tecnologia do amor” manipular o pensamento e as emoções dos usuários? Há algum interesse escuso por trás dessa engenhoca que promete o par perfeito?

ESTRATÉGIA Combinando esses intrigantes elementos, Osmosis, dos mesmos produtores da série Versailles, pretende arrebatar boa parte da audiência de língua não inglesa da Netflix. O CEO da empresa, Reed Hastings, disse para o site britânico Screen Daily que o rápido crescimento da base de assinantes do serviço na França, desde 2014, foi o principal fator de estímulo a produções originais do país. Prevê-se que 12 novos títulos franceses sejam lançados nos próximos anos.

“A Netflix nos ofereceu, com Osmosis, a incrível chance de explorar um gênero raro na França, a ficção científica, que, nesse caso, foca na questão universal do amor perfeito”, diz a produtora Aude Albano.

“O futuro que imaginamos para Osmosis traz algumas semelhanças com o nosso presente e mistura essa busca eterna com respostas ultratecnológicas, que ora são incrivelmente sedutoras, ora são extremamente perigosas”, diz Audrey Fouché, showrunner da série. Dirigida por Audrey Fouché, a atração reúne Hugo Becker, Agathe Bonitzer, Lena Lapres e Haviland Stilwell, entre outros atores. (Estadão Conteúdo)

OSMOSIS
• Netflix
• 1ª temporada
• Oito episódios
• Estreia nesta sexta-feira (29)


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