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Estado de Minas OPINIÃO SEM MEDO

Do lixo para o chorume; assim será a alternância de Bolsonaro para Lula

Não há nada conhecido no Brasil, ao menos até hoje, tão ruim e nocivo quanto bolsonarismo e lulopetismo


03/03/2022 08:32

Lula e Bolsonaro
Lula e Bolsonaro (foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula e Clauber Cleber Caetano/PR)


O saldo dos governos Lula, o meliante de São Bernardo, e Dilma, a estoquista de vento, foram: inflação, recessão, desemprego, cisão social, mensalão, petrolão, Estado falido e aparelhado por sindicalistas parasitas. Ah, prisões e impeachment também.

O saldo do desgoverno Bolsonaro, até o momento, são: inflação, recessão, desemprego, cisão social, rachadinhas, mansões, tentativas de golpe de Estado, 640 mil mortos por covid, o País isolado internacionalmente e aparelhado por militares incapazes.

Como se vê acima, e todos estes fatos são incontestáveis e irrefutáveis, o Brasil, sob a cleptocracia lulopetista e a psicopatia homicida bolsonarista, perdeu mais 20 anos de desenvolvimento, e ganhou, sei lá, mais 30 ou 40 anos de atraso; no mínimo.

Com o chefe do mensalão e petrolão, tínhamos MAV, CUT e MST, cada grupo, a seu modo, promovendo terrorismo e violência física e virtual. Com o patriarca do clã das rachadinhas, temos o gabinete do ódio, de Carlos Bolsonaro, e milícias reais e virtuais.

O pai do Ronaldinho dos Negócios apoia e financia ditadores e terroristas mundo afora, chamando-os de amigos e irmãos. O pai do senador dos panetones apoia Putin, chama Orbán de irmão, é amigo de décadas do Queiroz e condecora assassinos.

Novamente, tudo o que vai acima é incontestável e irrefutável. Como incontestável e irrefutável é a completa ausência de ideias e de projetos para o Brasil, de lado a lado. Lula e Bolsonaro são dois velhos, velhacos, ultrapassados e inúteis para o País.

Saltar de quatro malditos anos sob o caos produzido pelo devoto da cloroquina para novos quatro terríveis anos sob as ordens de um corrupto e lavador de dinheiro, ambos aliados ao que há de pior no Brasil e no mundo, é como saltar do esgoto para o chorume.

Há alternativas ao mergulho da morte? Sim, claro que há. Sempre as houve, aliás. Mas têm de ser escolhidas antes do segundo turno. Do contrário, só restará optar, outra vez, pelo pântano menos fedorento. No caso (Bolsonaro e Lula), algo impossível de definir.

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