![(foto: Arquivo pessoal) Erna Kroon](https://i.em.com.br/j-Bkw4k5BBd8wndXNtKBP-w3u18=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/06/03/1370972/erna-kroon_1_62479.jpeg)
Casos da doença que ficou conhecida como varíola dos macacos estão sendo registrados em vários países nos últimos meses. A doença, que se caracteriza por lesões semelhantes às da varíola humana, erradicada na década de 1980, e que matou milhões de pessoas, é menos letal, segundo os especialistas. Mas, ainda assim, é considerada grave, podendo gerar outras complicações de saúde para os infectados.
A varíola dos macacos também é altamente contagiosa. Atualmente o maior número de casos está na Europa, mas é questão de tempo que a doença seja detectada no Brasil, segundo autoridades sanitárias.
A varíola dos macacos também é altamente contagiosa. Atualmente o maior número de casos está na Europa, mas é questão de tempo que a doença seja detectada no Brasil, segundo autoridades sanitárias.
Em entrevista a O Fato em Foco, a microbiologista Erna Kroon, do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais, explica a diferença entre as duas doenças, e dá detalhes sobre formas de contágio e de prevenção.
Ela também revela a existência de vírus semelhantes presentes nas áreas rurais de Minas e que atacam bovinos. Fala ainda da preocupação com um possível contato das criações com o vírus da varíola dos macacos.
Ela também revela a existência de vírus semelhantes presentes nas áreas rurais de Minas e que atacam bovinos. Fala ainda da preocupação com um possível contato das criações com o vírus da varíola dos macacos.
Erna Kroon participa da Câmara Temporária de Pox Vírus do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que juntamente com Ministério da Saúde, trabalha na busca de soluções antecipadas para evitar um surto da varíola dos macacos no Brasil.
Ela aponta uma substância muito conhecida e usada no país para a eliminação do vírus das superfícies e das roupas utilizadas pelos infectados. Saiba qual é na entrevista em vídeo.
Ela aponta uma substância muito conhecida e usada no país para a eliminação do vírus das superfícies e das roupas utilizadas pelos infectados. Saiba qual é na entrevista em vídeo.
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