Agora vai. O ano começou e o que passou, passou. Hora de olhar adiante com esperança de um futuro melhor e, acima de tudo, democrático. O Instituto HIT/HC quis saber de personalidades ligadas à vida cultural e social de Belo Horizonte e do estado quais são os desafios e as apostas que fazem para o ano que está começando. Como o passado a gente deixa para trás, a coluna também perguntou o que cada um prefere esquecer.
Rogério Faria Tavares
Outro desafio é passar mais tempo fruindo da convivência com a natureza, ao ar livre, em momentos menos urbanos. A vida na grande cidade é ótima, mas não há nada melhor que fugir de vez em quando, com a família, para um local mais sossegado, sem celular e sem internet. Minas é pródiga em lugares encantadores, que recarregam a energia da gente em pouco tempo.
Sou muito grato pelo apoio que recebi de todos os acadêmicos, da valiosa equipe da AML, dos patrocinadores e da imprensa. Em 2023, vou começar novos projetos culturais e aposto num ambiente mais receptivo e acolhedor para a cultura e para os artistas. Não há país desenvolvido e próspero que despreze a cultura. Ela é a alma e a identidade de um povo.
Eliane Parreiras
O ódio, a intolerância e o preconceito em nossa sociedade. Trazendo tempos de diálogo, construção coletiva e esperança.