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O adeus de Ricardo Lima(E), o Cadinho, que morreu de infarto na França

Amigos lamentam o falecimento repentino do empresário. Ele será velado das 10h às 15h, no Memorial Zelo, com celebração de corpo presente às 14h


postado em 03/02/2020 04:00 / atualizado em 03/02/2020 13:56

(foto: Helvécio carlos/EM/D.A Press)
(foto: Helvécio carlos/EM/D.A Press)

Amigos de Ricardo Lima, o Cadinho, de 60 anos, ainda não sabem como serão os encontros da turma sem ele. Às segundas-feiras, era certa a sinuca com José Alberto Correa Moreira, José Henrique Abras e Arnaldo Madruga. Às sextas, ele se reunia no almoço com Mauro Tunes, Alberto Alkmin, Rodrigo Lasmar, Haroldo Ferreti e Marco Túlio Lara, entre outros. “A vida da sinuca era a alegria do Cadinho”, conta José Alberto, que o considerava “um irmão, um companheiro”. “Perdi um pedaço de mim. Ele sempre estava disposto a ouvir o outro, a dar conselhos”, lamenta.

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“Cadinho vai fazer uma falta gigantesca”, afirma Mauro Tunes. “Espirituoso, nunca foi de criar polêmica.” Tunes conta que uma das alegrias de Ricardo era reunir os amigos em torno da mesa em sua casa, no Mangabeiras, onde não faltavam feijão-tropeiro e o leitãozinho assado, criado na fazenda dele. Cadinho sofreu um infarto na França, enquanto esquiava. Deixa a mulher, Ana, e os filhos Gabriela, Ana Clara e Pedro. O corpo, que chegou ontem a Belo Horizonte, será velado no Memorial Zelo.

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O esporte fazia parte da vida de Cadinho. Torcedor do Galo, por muitos anos ele praticou enduro. Inclusive, foi bicampeão do Enduro da Independência. O filho, Pedro, dele, chegou a seguir o mesmo caminho, mas abandonou o esporte. “Mesmo longe das pistas, Cadinho sempre foi incentivador do motocross, patrocinando equipes. Mas gostava, mesmo, era de ter a família e os amigos em volta dele”, conta o cunhado, Bob Oliveira. “Era o amigo dos amigos, estava sempre disposto a ajudar”, recorda.

SALA MINAS GERAIS
CINCO ANOS DE SUCESSO

Começa amanhã a venda de ingressos avulsos para a abertura da temporada 2020 da Orquestra Filarmônica. Marcadas para 13 e 14 de fevereiro, às 20h30, as apresentações vão celebrar os cinco anos da Sala Minas Gerais, considerada um dos melhores espaços de concerto da América Latina. No programa, a Segunda sinfonia de Mahler, conhecida como Ressurreição, com regência do maestro Fabio Mechetti e participação da soprano Camila Titinger, da mezzo-soprano Luisa Francesconi, do Coro da Osesp e do Coral Lírico de Minas Gerais. Serão 220 músicos no palco da sede da Filarmônica.









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