Vivemos tempos terríveis de pouca esperança para um futuro feliz. A pandemia de COVID-19 diminui, mas nem por isso as notícias são mais animadoras. A humanidade enfrenta tempos de penação e, se não se prepara, a vida vai mesmo pro brejo. A ameaça que atinge a maioria é analisada como síndrome de burnout. Derivada do inglês, “burnout” significa “queima” (burn) + “exterior” (out), isto é, “queimar-se por completo”.
Os primeiros sinais estão expressos no excessivo prolongamento dos níveis de tensão no organismo, podendo levar à insônia, queda de cabelo, doenças cardíacas, palpitações, aumento da pressão arterial, dores musculares, tremores, gastrite, asma, diminuição de interesse – especialmente em relação ao trabalho –, diminuição da energia e disposição do indivíduo em sua vida de modo geral, levando ao afastamento das atividades entendidas como triviais.
De forma geral, é mais comum em trabalhadores que têm relação direta com o público, profissionais assistenciais. Apesar de estarem em destaque no que tange à propensão a desenvolver a síndrome de burnout, isso não quer dizer que outros especialistas estão imunes.
Caso haja diagnóstico ou suspeita de estar nesse processo de esgotamento, é necessário buscar ajuda com profissionais que poderão oferecer tratamento, tais como psicólogo e psiquiatra.