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Desaceleração do IGP-M pressiona Banco Central a reduzir taxa de juros

Nos últimos 12 meses o IGP-M encolheu 2,17% - é a primeira vez desde fevereiro de 2018 que a taxa em 12 meses fica negativa


28/04/2023 04:00

Indicador que atualiza valor dos aluguéis registra deflação de 0,95% em abril e pela primeira vez desde 2018 fica negativa em 12 meses
Indicador que atualiza valor dos aluguéis registra deflação de 0,95% em abril e pela primeira vez desde 2018 fica negativa em 12 meses (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press - 13/7/18 )

Depois de o IPCA apresentar desaceleração, agora foi a vez do IGP–M, indicador conhecido principalmente por corrigir os contratos de locação, vir abaixo do esperado. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), ele recuou 0,95% em abril após subir 0,05% em março. É importante lembrar que o mercado havia projetado queda menor, de 0,71%. Além disso, nos últimos doze meses o IGP-M encolheu 2,17% – é a primeira vez desde fevereiro de 2018 que a taxa em 12 meses fica negativa. Ou seja: a pressão para que o Banco Central reduza a taxa de juros ficará mais barulhenta ainda, embora seja consenso entre economistas que dificilmente a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para a semana que vem, resultará na queda da Selic. Fato é que a economia brasileira permanece travada, e isso se deve em boa medida aos juros de 13,75% ao ano. Em um contexto desinflacionário, quanto tempo mais o BC manterá a taxa nas alturas?
 
 
Prepare-se: as turbulências aéreas deverão piorar

Dados do instituto americano National Transportation Safety Board indicam que o número de ferimentos provocados por turbulências em voos aumenta a cada ano. O motivo é um só: mudanças climáticas. Segundo meteorologistas, a nova realidade do clima favorece um certo tipo de turbulência severa – chamada turbulência de ar limpo – que se tornará mais frequente nos próximos anos. Não há muito o que as companhias aéreas possam fazer, a não ser prevenir os passageiros sobre os desconfortos nos voos.


Petrobras não deverá repetir recorde na distribuição de dividendos

Um levantamento realizado pela plataforma TradeMap mostra o peso da Petrobras no bolso dos investidores. Em 2022, a empresa distribuiu R$ 194,6 bilhões em dividendos, valor superior a todos os proventos pagos pelas demais empresas listadas na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, que somaram R$ 192,4 bilhões. Os acionistas, contudo, não devem se animar muito. Com o novo governo e a cotação do petróleo em queda, é provável que a fartura de valores não se repetirá em 2023


Sodexo entra no ramo de mercados autônomos

Quando a Amazon lançou o primeiro supermercado autônomo, em 2020, muitos acharam que se tratava de moda passageira. Mas os consumidores gostaram da experiência de comprar sem atendimento humano e novos projetos surgiram. No Brasil, a empresa de alimentação corporativa Sodexo entrou na onda. Ela lançou uma rede de pequenos mercados, chamada Noponto, totalmente autônoma – o pagamento é feito em um totem de autoatendimento ou no aplicativo. Já existem 11 pontos desse tipo em operação no país.



Rapidinhas

A instituição financeira cooperativa Sicredi fechou março com 121 mil novos associados, um salto de 24% diante do mesmo mês de 2022. Ao todo, são 6,7 milhões de associados. O Sicredi diz ter gerado, em 2022, R$ 40,9 bilhões em valor para a sociedade, incluindo benefícios aos colaboradores, pagamentos aos provedores de capital e investimentos comunitários.

A chinesa BYD, uma das maiores fabricantes de carros elétricos do mundo, tem o Brasil como um de seus focos. A empresa fechou 2022 com 50 concessionárias em operação no país. A meta é terminar 2023 com 100, ou até mais do que isso. Em tempo: os elétricos respondem por apenas 0,6% do mercado brasileiro.

Um estudo da Fundação Getulio Vargas constatou que existem 249 milhões de linhas de celulares em operação no país, número que supera em 20% o total da população. O Brasil é uma nação conectada: existem 2,2 dispositivos digitais – celulares, computadores, notebooks e tablets – para cada habitante.


Freddie Mercury
(foto: UMGD/Eagle/divulgação %u2013 1/8/13)

Os leilões de objetos que pertenceram a astros do rock movimentam fortunas. A inglesa  Sotheby’s venderá 1.500 itens de Freddie Mercury, o lendário vocalista do Queen. Entre os objetos está o manuscrito do clássico “We Are the Champions”. Recentemente, uma guitarra de Kurt Cobain, líder do Nirvana, foi leiloada por R$ 30 milhões.


Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central
(foto: Sergio Lima/AFP %u2013 15/2/23 )

“Na parte de juros, não podemos confundir causa e efeito. A dívida não é alta porque o juro é alto, o juro é alto porque a dívida é alta. O Brasil, comparando com o mundo emergente, tem uma dívida alta em qualquer critério”

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central


7,8%
foi a expansão do setor de serviços nos últimos 12 meses, segundo o IBGE. Em fevereiro, o setor avançou pela 24ª vez consecutiva




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