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Brasil está longe do crescimento em ''V'', conforme prometeu Paulo Guedes

A economia vai mal e o brasileiro que sofre no dia a dia sabe muito bem disso


14/12/2021 04:00 - atualizado 14/12/2021 08:01

Ministro da Economia, Paulo Guedes
A verdade é que o Brasil não cresce em "V" há muito tempo, por mais que os fãs do ministro Paulo Guedes afirmem o contrário (foto: EVARISTO SA / AFP0 5/10/21)

O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), declarou em entrevista à TV Bandeirantes que nunca prometeu que o Brasil teria crescimento contínuo em “V”, numa referência à letra que caracteriza a rápida retomada da economia.

No dia 1º de setembro, em evento promovido pela Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, Guedes afirmou textualmente o seguinte: “Diziam que eu estava em universo paralelo quando eu dizia que Brasil ia voltar em V. (...) A economia voltou em V, estamos crescendo novamente”.

A verdade é que o Brasil não cresce em “V” há muito tempo, por mais que os fãs do ministro afirmem o contrário. O cenário piorou desde o início do segundo semestre e a largada para 2022 não parece ser nada animadora.

Obviamente, é papel das autoridades trazer certa dose de otimismo, mas não significa que se deva criar situações que não existem. A economia vai mal e o brasileiro que sofre no dia a dia sabe muito bem disso.
 

US$ 6,7 bilhões


foi quanto a americana Pfizer pagou pelo laboratório farmacêutico Arena, que investe em novos medicamentos. O surpreendente é que a Arena sequer possui produtos no mercado 
 

AliExpress fatura cinco vezes mais que todo o e-commerce brasileiro


Responsável pela operação do e-commerce chinês AliExpress no Brasil, o executivo Yan Di tem números na ponta da língua para explicar por que considera seu negócio imbatível. Ele lembra que a empresa encerrará o ano com faturamento global de US$ 84 bilhões. Di destaca que o montante é cinco vezes superior às receitas de todo o comércio eletrônico brasileiro e nove vezes maior que a Black Friday nos Estados Unidos. É difícil competir com uma corporação desse tamanho. 
 

Com novas regras, Fórmula 1 quer aumentar audiência e receitas


A Fórmula 1 (foto) quer trazer mais equilíbrio para as disputas. A partir do ano que vem, serão incorporadas algumas medidas para aumentar as chances de as equipes intermediárias competirem com as grandes. Uma das mudanças será o teto de gastos mais rígido, o que diminuirá o abismo financeiro entre as escuderias. Além disso, os times terão de desenvolver carros mais pesados, com menor pressão aerodinâmica – portanto, mais difíceis de guiar. A F1 acha que isso trará maior audiência e receitas.
 

Cristina Junqueira, do Nubank, entra na lista de bilionários da Forbes 

 
A lista dos bilionários da Forbes ganhou a companhia de uma jovem brasileira. Cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira (foto), 39 anos, passou a integrar a relação após a abertura de capital do banco na bolsa de Nova York. Junqueira detém 2,9% do Nubank, o que lhe confere um patrimônio estimado em US$ 1,3 bilhão. De acordo com a Forbes, ela é a segunda bilionária brasileira self-made a marcar presença no ranking mundial da revista, fazendo companhia a Luiza Trajano, do Magazine Luiza. 
 

Rapidinhas

 
A companhia de logística JSL recebeu nota B- no mais recente relatório publicado pela CDP, organização sem fins lucrativos que detém o maior banco de dados sobre ações ambientais promovidas por empresas. “A classificação é um econhecimento das inciativas ESG que a JSL vem colocando em 
prática”, diz Ramon Alcaraz, presidente da JSL

Segundo o executivo, a avaliação da JSL está acima da média global tanto para o setor de transporte intermodal e logística quanto das empresas em geral da América do Sul – nesses casos, a classificação recebida foi a nota C.  A JSL é líder do setor de logística rodoviária no Brasil e opera em cinco países da América Latina.

A startup de entregas Shopper recebeu R$ 170 milhões em uma nova rodada de investimentos. Segundo a empresa, o aporte foi liderado pelo fundo de Singapura GIC, mas contou com a participação da Minera Foods e do fundo Quarts, que pertenceu ao executivo da Renner José Galló. A Shopper está perto de ser avaliada em US$ 1 bilhão.

 Sem considerar a inflação, as vendas de Natal deverão cair 2,6% em 2021 na comparação com 2020, segundo projeção feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se a queda for confirmada,  será a segunda retração consecutiva  vendas natalinas. É a crise mostrando as suas garras. 
 

''Todos os nossos indicadores operacionais melhoraram, como inadimplência, taxa de ocupação e nível de desconto negociado com lojistas na crise. Até março deveremos zerar a queda da pandemia''

Glauco Humai, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce)(Abrasce)

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