Não há desenvolvimento sem investimentos robustos em portos, aeroportos, rodovias e ferrovias, sem aportes em transmissão e geração de energia, sem desembolsos capazes de ampliar a cobertura das telecomunicações ou melhorar o saneamento básico.
Isso é fato, mas não se vê muita disposição para combater os velhos gargalos que, no final das contas, ameaçam a competitividade nacional.
Em 2020, segundo dados da consultoria Pezco Economics, o país investiu R$ 115,8 bilhões em infraestrutura, menos do que em 2019 e o equivalente a apenas 1,5% do PIB. Na China, para ser ter ideia, o índice está em torno de 7%.
Não à toa, o Brasil faz feio nos rankings internacionais. Para o Fórum Econômico Mundial, as rodovias brasileiras ocupam um indigesto 108º lugar entre as melhores do mundo, enquanto os serviços aeroviários estão na posição 67.
É uma deficiência que precisa ser imediatamente combatida.
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