(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas MERCADO S/A

Paixão dos brasileiros, o esporte tem sua parcela de maus exemplos

Neymar e Robinho, apenas para citar os nomes mais conhecidos, foram alvos de denúncias de abuso sexual


01/06/2021 04:00 - atualizado 01/06/2021 15:19

Neymar foi alvo recente de denúncias de abuso sexual, o que mancha a imagem do esporte como um aliado do público na superação de adversidades(foto: Franck Fife/AFP)
Neymar foi alvo recente de denúncias de abuso sexual, o que mancha a imagem do esporte como um aliado do público na superação de adversidades (foto: Franck Fife/AFP)
O esporte e as trajetórias extraordinárias dos atletas sempre serviram de inspiração e, certamente, ajudaram muitas pessoas a superar adversidades que pareciam instransponíveis. De uns tempos para cá, porém, os exemplos negativos parecem ter se tornado a regra.

A ideia da Conmebol de trazer a Copa América para o Brasil e a resposta positiva das autoridades do país representaram, acima de tudo, uma afronta às milhares de vidas perdidas. A leitura que se faz é óbvia: os responsáveis por propostas como essas não estão nem aí para a pandemia.

Alguns ídolos do esporte brasileiro também não têm oferecido motivos para admiração. Neymar (foto) e Robinho, apenas para citar os nomes mais conhecidos, foram alvos recentes de denúncias de abuso sexual.

Nas grandes crises – e a atual é uma das maiores da história –, o esporte é quase sempre um dos setores que mais sofrem com o sumiço dos patrocinadores. Ações questionáveis das autoridades e dos atletas só pioram o quadro.

Preço do frete dispara 300%

A expansão veloz do comércio eletrônico mundial levou a um efeito colateral indesejado: o aumento do preço do frete. Segundo fontes do setor, o custo dos transportes internacionais (foto) acelerou 300% desde o início da pandemia. A preocupação agora é que, mesmo se houver alguma estabilização no cenário do e-commerce, os valores continuem nas alturas. Por enquanto, os consumidores parecem dispostos a arcar com os preços altos. Não à toa, as vendas on-line seguem em forte crescimento.

Em abril, varejo é o principal empregador

Na pandemia, o varejo tem sido um dos grandes motores do emprego no Brasil. Segundo levantamento realizado pela Gupy, empresa de tecnologia para recursos humanos, o setor respondeu por cerca de 20% do volume de contratações em abril, à frente da área da saúde (10%) e do agronegócio (9%). O avanço das vendas on-line é um dos responsáveis pelas boas perspectivas no varejo. Mesmo assim, o cenário macro preocupa. Cerca de 15 milhões de brasileiros estão sem emprego.
 

Nosso foco é manter lojas que têm lucratividade. Mas, se isso não acontecer no curto prazo, não manteremos o ponto de venda

Sergio Herz , presidente da Livraria Cultura, que está em recuperação judicial e acumula dívidas de R$ 285 milhões

 

Brexit piora negócios e afeta consumidores

O Brexit começa a cobrar um preço alto para a economia do Reino Unido. Em 2021, já sob o impacto da saída do bloco europeu, 41% dos exportadores britânicos reportaram queda nas transações comerciais. Para o cidadão comum, o cenário também piorou: estudos mostram que um morador da Inglaterra, por exemplo, passou a gastar mais para encomendar, via internet, produtos de países do Velho Continente, como Alemanha, França e Itália. Como se vê, o isolamento econômico parece ser uma péssima ideia.

70%

das vendas de livros durante a pandemia foram feitas por comércio eletrônico, segundo as grandes redes de livrarias

RAPIDINHAS


  • Não é fácil fazer negócios em um país com problemas de renda como o Brasil. Em número de usuários de redes sociais, o país ocupa o terceiro lugar entre as nações mais ativas. Se forem consideradas apenas receitas, o mercado brasileiro cai para o 12º lugar. Ou seja: muita gente usa internet no Brasil, mas paga pouco pelo serviço.

  • O mundo e o Brasil estão prestes a conhecer uma mudança sem precedentes nas telecomunicações. Com a quinta geração da internet (foto) – o 5G –, a velocidade das conexões aumentará e informações poderão ser transmitidas em tempo real. “Será a maior revolução vivida por toda uma geração”, diz Eduardo Tancinsky, consultor especializado em tecnologia.

  • As plataformas de videoconferência continuam sua escalada sem freios. Desde janeiro, o uso do Google Meet cresceu 275% no Brasil, sendo que em 2020 a plataforma já havia quebrado recordes. No Zoom, os números também são superlativos: em dezembro de 2019, eram 10 milhões de usuários. Agora, são 300 milhões.

  • O BTG Pactual fechou a compra de 100% do Grupo Universa, conglomerado que reúne as empresas Empiricus, Vitreo, Money Times, Seu Dinheiro e Real Valor. O negócio, que faz parte da estratégia de expansão do banco no varejo de investimentos, prevê o pagamento de R$ 440 milhões à vista e R$ 250 milhões em ações do BTG.

 

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)