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Estado de Minas MERCADO S/A

Como fica a reputação da Casas Bahia com denúncias de abuso dos Klein

''Como Samuel morreu e Saul está fora da empresa, é improvável que haja efeitos para a imagem da marca'', diz o consultor Eduardo Tancinsky


16/04/2021 04:00 - atualizado 16/04/2021 08:01

Fundador da rede varejista, Samuel Klein teria explorado sexualmente menores dentro da empresa, segundo reportagem da Agência Pública(foto: Robson Fernandjes/Estadão Conteúdo - 24/11/03)
Fundador da rede varejista, Samuel Klein teria explorado sexualmente menores dentro da empresa, segundo reportagem da Agência Pública (foto: Robson Fernandjes/Estadão Conteúdo - 24/11/03)
Uma impressionante reportagem realizada pela “Agência Pública” escancara um dos maiores escândalos da história do universo corporativo brasileiro. Segundo o texto, o fundador da Casas Bahia, Samuel Klein, explorou sexualmente crianças e adolescentes de 9 a 17 anos, dentro da sede da empresa, em São Caetano do Sul (SP).

A história tem conexão com recente denúncia envolvendo um de seus filhos, Saul Klein, investigado pelo Ministério Público de São Paulo por aliciamento e estupro de dezenas de mulheres.

Como fica a reputação da Casas Bahia diante de fatos tão abomináveis

Atualmente, a marca é controlada pela Via Varejo, mas Michael Klein, filho de Samuel e irmão de Saul, é um dos principais acionistas da Casas Bahia – não há, ressalte-se, qualquer denúncia contra ele. “Como Samuel morreu e Saul está fora da empresa, é improvável que haja efeitos para a imagem da marca”, diz o consultor Eduardo Tancinsky. “Tanto é assim que as ações da Via Varejo na Bolsa nada sofreram.”

Boom do setor imobiliário deverá permanecer em 2021

O mercado imobiliário não tem do que reclamar. Apesar da pandemia, as vendas cresceram 26,1% em 2020 – é o melhor resultado desde 2014. Os imóveis residenciais populares responderam por quase 80% das transações das incorporadoras, participação também recorde. Para 2021, as expectativas são as melhores possíveis, com previsão de aumento de 38% das vendas. Os dados são da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe).

E-commerce 1: Em Minas Gerais, aumento de 226% das vendas

As lojas virtuais de Minas Gerais fecharam o primeiro trimestre de 2021 com aumento de 226% do faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior, que marcou o início da pandemia, segundo dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina. O volume transacionado pelos pequenos e médios empreendedores (PMEs) locais chegou a R$ 47,7 milhões, com 227 mil pedidos realizados. O crescimento da receita do estado praticamente equivale à média nacional, de 225%

E-commerce 2: No DF, negócios aceleram 192%

O avanço explosivo das vendas virtuais também foi observado no Distrito Federal. No primeiro trimestre do ano, o faturamento acelerou 192% diante do mesmo período de 2020, segundo a Nuvemshop. “A alta das vendas do e-commerce é reflexo da necessidade da migração de muitos lojistas para o online”, afirma Alejandro Vázquez, cofundador da plataforma. “A penetração do e-commerce no varejo dobrou de 5% para 10% em menos de um ano e esse número vai crescer ainda mais nos próximos meses”.

3,7%

Foi quanto o setor de serviços cresceu em fevereiro na comparação com janeiro, superando pela primeira vez os níveis pré-pandemia. De acordo com o IBGE, foi também o nono mês consecutivo de taxas positivas.

''Quem não acompanhar a evolução tecnológica só tem um destino: a falência'''

Ilson Mateus, fundador do atacarejo Grupo Mateus. Ex-garimpeiro, ele é atualmente o nono homem mais rico do Brasil, com uma fortuna estimada em R$ 20 bilhões


RAPIDINHAS

  • O Banco Central quer criar mais funcionalidades para o Pix, o seu bem-sucedido sistema de pagamentos instantâneos. A ideia é oferecer até o fim do ano serviços de cobrança e saque atrelados à tecnologia. Lançado em novembro de 2020, o Pix conta atualmente com 182 milhões de chaves cadastradas, muito acima da meta estabelecida pelo BC.

  • As redes sociais querem combater as desinformações relacionadas à pandemia do coronavírus. Nos próximos dias, o Facebook e o Instagram vão adicionar em seus conteúdos uma espécie de selo com a seguinte mensagem: “Alguns tratamentos não aprovados para a COVID-19 podem causar danos graves”.

  • A Gerdau criou uma empresa para explorar as diversas aplicações do grafeno, material 200 vezes mais forte que aço e que pode substituir o silício na fabricação de componentes eletrônicos. O novo braço de negócios, chamado Gerdau Graphene, terá operação independente e, por enquanto, focará no mercado da construção civil.

  • A menos de 100 dias da cerimônia de abertura, os Jogos de Tóquio continuam sob risco. Depois de uma pesquisa mostrar que a maior parte da população quer o adiamento do evento, agora as autoridades começam a se manifestar. Toshihiro Nikai, secretário-geral do Partido Liberal Democrata, o maior do Japão, disse que cancelar a Olimpíada é uma opção.

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