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Estado de Minas AMAURI SEGALLA

'Deixa o mercado livre', diz presidente da Petrobras

Liberal, dirigente diz que controle de preços é estratégia ultrapassada de combate à inflação


postado em 12/12/2019 04:00 / atualizado em 12/12/2019 08:49

(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Como um autêntico liberal, o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, descartou a possibilidade de a estatal controlar os preços dos combustíveis. “O preço da carne deu um salto com o choque de oferta. E aí? Vamos fazer periodicidade e controlar o preço da carne? Não vamos, porque o controle de preços pertence há muito tempo ao museu de armas falidas contra a inflação. Não se justifica controle de preços de combustíveis. Deixa o mercado livre.”

Aéreas sofrem em 2019, mas projetam recuperação em 2020

O ano foi difícil para as companhias aéreas da América Latina, mas 2020 será melhor. Quem diz isso é a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata). Segundo a entidade, em 2019 as empresas do continente terão, juntas, prejuízos de US$ 400 milhões, o que se deve principalmente à onda de manifestações que paralisou as atividades e afetou os voos em diversos países. “Os protestos atuais são de uma escala raramente vista nos últimos anos”, afirmou a associação. É fácil mensurar os estragos provocados pelas revoltas populares. No início do ano, antes da explosão de protestos em nações como Chile, Colômbia e Equador, a Iata esperava que as aéreas encerrariam 2019 com ganhos de US$ 700 milhões – bem diferente, portanto, do balanço final das empresas. Para 2020, a Iata vislumbra um cenário menos turbulento, com resultado positivo de US$ 100 milhões. Isso, claro, se a América Latina não continuar reservando surpresas.

1,6 milhão de investidores
negociam ações na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. Um ano antes, eram 811,5 mil


''Eu acho bobo isso de viagens interplanetárias. E não apenas bobo, mas uma vergonha. O dinheiro que está indo para a exploração espacial deveria ser usado para salvar nosso próprio planeta''

Yvon Chouinard, fundador da Patagonia, marca americana de roupas avaliada em bilhões de dólares e que recebeu recentemente o prêmio Campeã da Terra 2019, maior honraria ambiental da ONU



A importância da sustentabilidade para as empresas

Muitos empresários da velha guarda consideram a ideia de sustentabilidade uma bobagem. Não é. Afinal, as mudanças climáticas estão aí e ameaçam o planeta. O que esses empresários precisam entender é que, cedo ou tarde, quem desprezar as questões ambientais ficará pelo caminho. Diversos estudos mostram isso. Um deles, do sistema Fiep, revelou que 87% dos consumidores preferem comprar de empresas sustentáveis. Ou seja: se a companhia não se preocupar com isso, ela perderá dinheiro.

Metade dos brasileiros acha que a economia vai melhorar no ano que vem

Os brasileiros estão otimistas com a economia. Eis a conclusão da pesquisa CNI/Ibope sobre os rumos do país em 2020. Segundo o levantamento, quase metade (49%) da população acredita que a situação vai melhorar. Outros 24% dizem que a economia ficará igual e 24% afirmam que o cenário tende a piorar. Na avaliação dos brasileiros, o desemprego (com 30% das citações), a segurança pública, a saúde e a violência (24% das menções) lideram a lista dos problemas com perspectiva de melhora em 2020.

Rapidinhas

» O Banco Votorantim, quinto maior banco privado brasileiro, mudou de nome. Agora é apenas BV. A abreviação incorpora o apelido que há muito tempo é usado por clientes e parceiros. Com isso, o banco BV, que tem como acionistas o Banco do Brasil e a Votorantim, unifica suas logomarcas.

» Uma recente pesquisa do Ibope encomendada pela cervejaria Ambev relevou que 59% dos brasileiros consideram ONGs confiáveis e exercem trabalho relevante para a sociedade. Outro dado interessante: 83% dos entrevistados acreditam que as ONGs precisam de voluntários para aumentar seu impacto na sociedade, mas só 18% dedicam tempo para a atividade.

» A Disney vive uma das melhores fases de sua história, o que é surpreendente considerando que nos últimos 96 anos não faltaram períodos de bonança. Não à toa, a revista americana Time escolheu o CEO da empresa, Bog Iger, como empresário do ano. Iger disse que 2019 foi “provavelmente o ano mais produtivo que a Disney já teve.”

» Os números da empresa de Mickey e companhia são, de fato, expressivos. Em 2019, a Disney lançou a plataforma de streaming Disney+, que bateu a marca de 10 milhões de assinantes um dia depois de ser lançada. Também neste ano, lançou o filme Vingadores: Ultimato, que faturou  US$ 2,8 bilhões e se tornou o mais lucrativo da história.

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