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Nós lá fora: o que deteriora a imagem do Brasil no exterior

A concorrência comercial é um ingrediente importante na propaganda antiBrasil. Estamos cada vez mais importantes no comércio mundial


04/08/2021 04:00 - atualizado 04/08/2021 07:26

Plantação de soja, um dos produtos de exportação brasileiros(foto: MONSANTO/DIVULGACAO)
Plantação de soja, um dos produtos de exportação brasileiros (foto: MONSANTO/DIVULGACAO)
 
Por que a imagem do Brasil no exterior está tão deteriorada? Essa pergunta me fizeram em uma palestra de agora sobre Comunicação Estratégica, para oficiais superiores que vão comandar unidades do Exército pelo país. Os ministros da Agricultura e Turismo, recém-chegados de reuniões do G7 e G20 em Roma, ficaram com a impressão de que a imagem do Brasil nunca esteve tão ruim. O ministro Gilson Machado, que não leva desaforo para casa, prepara contraofensiva pelo bom nome do nosso país.
 
 Por que imagem negativa se temos tantos dados positivos para mostrar ao mundo? Estaríamos escondendo o bom e mostrando o ruim? A origem dessa propaganda negativa é política e comercial. Os que pretendem atingir o governo, atingem também o país. O jejum da Lei Rouanet ajuda a turbinar a campanha; a divergência ideológica move os que não têm pejo de falar mal do país em que nasceram, passando por cima do princípio de patriotismo, em que a gente pode falar mal aqui dentro, mas lá fora defende sempre. Apátridas não se importam com isso.
 
A concorrência comercial é um ingrediente importante na propaganda antiBrasil. Estamos cada vez mais importantes no comércio mundial. Carne, soja, sucos, minérios. Um em cada cinco pratos no planeta tem alimento brasileiro. E o alimento é o mais essencial dos combustíveis. A ministra Tereza Cristina teve que ir a Roma desfazer armadilhas contra nossas exportações.
 
Destinos turísticos do mundo sentem o poder brasileiro no turismo de natureza. O mote é a Amazônia, embora sejamos o país que mais preserva seu solo, cerca de 60% da área nacional. Semana passada, o Ministério da Defesa demonstrou a adidos militares de 34 países o que as Forças Armadas vêm fazendo pela Amazônia. Na agricultura e pecuária, tecnologia e sustentabilidade são palavras de ordem no setor.
 
No entanto, o preconceito ideológico é forte. E miram no governante não se importando em acertar o país, tal como aconteceu na pandemia. Os que adotaram o coronavírus como parceiro contra o governo debilitaram a renda nacional, o emprego e as empresas. No exterior, para atingir o governo, sujam a imagem dos brasileiros.

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