Senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) disse que deveriam perguntar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) o que achava do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ter passado duas noites na embaixada da Hungria -  (crédito: Reprodução/TV Senado)

Senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) disse que deveriam perguntar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) o que achava do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ter passado duas noites na embaixada da Hungria

crédito: Reprodução/TV Senado

O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) compartilhou um vídeo do influenciador Pablo Marçal no qual ele divulga uma fake news dizendo que as doações ao Rio Grande do Sul estavam sendo retidas por não possuírem nota fiscal. O parlamentar mineiro, nessa segunda-feira (6/5), voltou a se indignar com recursos do Fundo Partidário que poderiam ser usados para recuperar e ajudar o estado.

 

 

Em nota, o senador afirmou que não houve fake news no vídeo, uma vez que a cobrança de nota fiscal foi suspensa em caráter excepcional, e, portanto, não seria mentira que estava ocorrendo uma fiscalização.

 

“Apenas republiquei o vídeo do Pablo Marçal, a mensagem principal é a sugestão de usar os recursos do fundo partidário para socorrer o Rio Grande do Sul. Não houve fake news, a própria nota da Sefaz-RS afirma que foi suspensa a fiscalização, ou seja, antes ocorria. São inúmeros vídeos e postagens que circulam na internet registrando situações como a denunciada”, disse.

 

Já a Secretária de Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz-RS) disse que os veículos que levam doações ao estado não estão sendo retidos nos postos fiscais da divisa com Santa Catarina. A orientação da receita estadual é que os servidores liberem todas as cargas com donativos.

 

 

“A Receita Estadual também entende que há empresas que querem ajudar, mas que estão sem luz e, consequentemente, não conseguem emitir nota para o transporte do produto. Neste momento excepcional, as mercadorias podem ser encaminhadas sem a nota, que deve ser emitida em momento posterior”, reforça a nota.

 

Até o momento, 90 pessoas morreram devido às enchentes que atingem os municípios gaúchos. Segundo o boletim divulgado pela Defesa Civil, nesta terça-feira (7/5), 131 pessoas estão desaparecidas, 362 feridas, e 1,4 milhão foram afetadas.