Aparelhos celulares eram de argila -  (crédito: PCMG/Divulgação)

Aparelhos celulares eram de argila

crédito: PCMG/Divulgação

A história de um casal de Minas Gerais que comprou dois celulares pela internet e recebeu uma réplica de argila motivou a realização da operação João de Barro. Na manhã desta quinta-feira (25/4), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpre mandado de prisão preventiva contra um homem, de 31 anos, no Bairro Camargos, na Região Oeste de Belo Horizonte.

 

 

O suspeito é investigado pelo crime de extorsão com emprego de arma de fogo, registrado em 23 de fevereiro.

 

 

Até o momento, as investigações mostram que o casal encontrou, por meio de uma rede social, uma página virtual de compra e venda de produtos, que anunciava os dois aparelhos celulares. Ao efetuar a compra, o suposto vendedor que realizou a negociação entregou uma caixa contendo réplicas feitas em argila.

 

Em coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira, os delegados da Polícia Civil Gislaine Rios e Gabriel Teixeira darão mais informações sobre o caso e a operação João de Barro.