(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Presidente do Benin pede que Dilma assuma posição de liderança no Brics para ajudar África

O presidente do Benin também pediu a aceleração de um acordo de cooperação firmado com a Petrobras para a extração de petróleo no país


postado em 23/03/2012 17:40 / atualizado em 23/03/2012 17:45

Presidente do Benin pede que Dilma assuma posição de liderança no Brics para ajudar África(foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Presidente do Benin pede que Dilma assuma posição de liderança no Brics para ajudar África (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Brasília – O presidente do Benin, Boni Yayi, pediu nesta sexta-feira, que a presidente Dilma Rousseff, assuma uma posição de liderança no Brics – bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul – em prol do desenvolvimento do Continente Africano. Na próxima semana, Dilma embarca para a Índia, onde participa da 4ª Cúpula do Brics.

“Pedi a ela que ocupe uma posição de liderança no Brics para ajudar. Que possa fazer de tudo pelo desenvolvimento da África”, disse Boni Yayi, após encontro com a presidenta. Temas econômicos e financeiros deverão dominar os debates na reunião do Brics, que discutirá também políticas de segurança e paz, assim como o esforço conjunto para o desenvolvimento sustentável, um dos pilares para a redução da pobreza.

O presidente do Benin também pediu a aceleração de um acordo de cooperação firmado com a Petrobras para a extração de petróleo no país. Yayi quer ainda apoio de Dilma para a construção de uma rodovia ligando o norte ao sul do país e para programas de combate à Aids. Segundo ele, a presidenta mostrou-se disposta a fazer o acordo com a Petrobras avançar. “A Petrobras se comprometeu a acelerar essas pesquisas para que, em breve, nosso país tenha petróleo.”

As relações políticas e econômicas entre Brasil e Benin intensificaram-se desde a abertura de embaixadas nos dois países no período de 2006 e 2007. No ano passado, o comércio bilateral ultrapassou US$ 139 milhões, o que representa um aumento de 225% em relação a 2006.

Os dois países têm parcerias em programas para tratamento da anemia falciforme, fortalecimento de cursos de educação profissional e cooperativismo, além de programas de inclusão social por meio do futebol e gestão do patrimônio material e imaterial.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)