Um adolescente de 16 anos morreu no fim da madrugada deste sábado depois de roubar um casal na Rua Patagônia, Bairro Sion, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. As causas da morte ainda são um mistério para a polícia, já que testemunhas deram diferentes versões para o fato e a perícia não encontrou indícios claros do que pode ter sido a causa do óbito, segundo a Polícia Militar. O corpo estava na esquina da Patagônia com a Rua Nicarágua.
O crime aconteceu por volta das 5h30 da madrugada. De acordo com o sargento Dalson Ferreira Victor, da 127ª Companhia do 22º Batalhão da PM, dois casais de namorados chegavam em um prédio da Rua Patagônia, onde moram as duas mulheres, quando foram abordados pelo adolescente C. L. C. S., de 16 anos. Quando uma das mulheres abriu a porta do carro para ir para casa, ele pediu o celular.
Porém, como o ladrão não aparentava estar armado, a vítima reagiu e disse que não entregaria o aparelho. “O namorado, nesse momento, entregou o próprio celular e pediu que ela também entregasse o dela, o que acabou acontecendo. Logo depois, o menor correu descendo a rua em direção à Avenida Nossa Senhora do Carmo e foi acompanhado de outros dois homens”, afirma o militar.
A partir desse momento surgem duas versões para a história. Para os dois que correram atrás de C. e foram presos logos depois, o jovem que estava na frente acabou trombando em um poste e caiu no chão, morrendo em seguida. Porém, testemunhas afirmam que a dupla agrediu C., o que seria a causa da morte, provavelmente por um desacerto entre os três para saber quem ficaria com os telefones roubados. Outra hipótese é uma overdose, já que os três passaram a madrugada usando drogas e consumindo bebidas alcoólicas, segundo a polícia.
O sargento Victor disse ainda que as vítimas do roubo chegaram a perseguir os dois homens que correram e passaram para a PM a informação de que os dois estavam atravessando a Avenida Nossa Senhora do Carmo em direção ao Morro do Papapagaio. Os dois foram presos quando tentavam sair da avenida. Davison Júnior Gomes da Silva, de 25 anos, estava com tornozeleira eletrônica e tem ficha na polícia por ameaça, tráfico de drogas e desrespeito à Lei Maria da Penha. A PM não informou se o segundo preso, Pablo Henrique Faustino, de 20, tem histórico na polícia.
O crime aconteceu por volta das 5h30 da madrugada. De acordo com o sargento Dalson Ferreira Victor, da 127ª Companhia do 22º Batalhão da PM, dois casais de namorados chegavam em um prédio da Rua Patagônia, onde moram as duas mulheres, quando foram abordados pelo adolescente C. L. C. S., de 16 anos. Quando uma das mulheres abriu a porta do carro para ir para casa, ele pediu o celular.
Porém, como o ladrão não aparentava estar armado, a vítima reagiu e disse que não entregaria o aparelho. “O namorado, nesse momento, entregou o próprio celular e pediu que ela também entregasse o dela, o que acabou acontecendo. Logo depois, o menor correu descendo a rua em direção à Avenida Nossa Senhora do Carmo e foi acompanhado de outros dois homens”, afirma o militar.
A partir desse momento surgem duas versões para a história. Para os dois que correram atrás de C. e foram presos logos depois, o jovem que estava na frente acabou trombando em um poste e caiu no chão, morrendo em seguida. Porém, testemunhas afirmam que a dupla agrediu C., o que seria a causa da morte, provavelmente por um desacerto entre os três para saber quem ficaria com os telefones roubados. Outra hipótese é uma overdose, já que os três passaram a madrugada usando drogas e consumindo bebidas alcoólicas, segundo a polícia.
O sargento Victor disse ainda que as vítimas do roubo chegaram a perseguir os dois homens que correram e passaram para a PM a informação de que os dois estavam atravessando a Avenida Nossa Senhora do Carmo em direção ao Morro do Papapagaio. Os dois foram presos quando tentavam sair da avenida. Davison Júnior Gomes da Silva, de 25 anos, estava com tornozeleira eletrônica e tem ficha na polícia por ameaça, tráfico de drogas e desrespeito à Lei Maria da Penha. A PM não informou se o segundo preso, Pablo Henrique Faustino, de 20, tem histórico na polícia.