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Estado de Minas CONTAGEM

Suspeitos da morte de dono de pizzaria vão responder por latrocínio e associação criminosa

Crime aconteceu em 31 de maio, no Bairro Jardim Industrial. Cláudio Renato Pereira foi morto com dois tiros quando chegava em casa


postado em 07/07/2015 14:34 / atualizado em 07/07/2015 15:33

Conforme a polícia, Fábio e Wanderson (Esq) Wesley e Ernesto (Dir) participaram do crime(foto: Polícia Civil/Divulgação)
Conforme a polícia, Fábio e Wanderson (Esq) Wesley e Ernesto (Dir) participaram do crime (foto: Polícia Civil/Divulgação)
Latrocínio e associação criminosa. São por estes dois crimes que a Polícia Civil vai indiciar o grupo suspeito de matar o dono de uma pizzaria em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ernesto Liberato de Souza, de 28 anos, Fábio Antônio Rosa da Silva, 24, Wanderson Ely Lopes, 21, e Weslley Nascimento Froes, 19, estão presos em São Joaquim de Bicas 2 e agora aguardam pela decisão da Justiça.

O crime aconteceu no dia 31 de maio, no Bairro Jardim Industrial. A vítima, Cláudio Renato Pereira, era dono de uma pizzaria da região e foi abordado pelo grupo no momento em que entrava na garagem de sua residência, que fica a cerca de 300 metros do comércio. A Polícia Civil chegou aos suspeitos com a ajuda de câmeras de segurança, que possibilitaram a identificação do veículo utilizado na data do latrocínio.

"Era um VW Polo vermelho, que pertencia ao Ernesto. Nós intimamos ele a comparecer na delegacia, e lá, ele negou ter participado da execução, mas afirmou que levou Fabio e Weslley até o local. Demos prosseguimento às investigações e conseguimos efetuar a prisão dos demais ao longo do mês de junho", disse o delegado Wesley Geraldo Campos.

O que mais chamou a atenção da polícia neste caso, foi a participação de um dos funcionários da pizzaria. Conforme a investigação, Wanderson Ely Lopes trabalhava no local e passou todos os detalhes da movimentação e fechamento do caixa para os comparsas. Além disto, ele permaneceu trabalhando na pizzaria por mais duas semanas e e foi ao velório de Cláudio.

"Apesar de cada ter participado de formas diferentes, eles vão responder pelos mesmos crimes. O latrocínio prevê de 20 a 30 anos de reclusão e a associação criminosa de 1 a 3 anos. Desta forma, o Juiz vai decidir a pena de cada um", completou o delegado.

No dia do crime, a vítima foi ameaçada e tentou segurar a mão de Fábio, que atirou duas vezes contra Cláudio. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.


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